AS DORES DO MUNDO
– Pedro Luso de Carvalho
São muitas as dores do mundo,
essas dores do mundo são minhas,
fome nos olhos do menino
acusa minha inutilidade.
São muitas as dores do mundo,
tenho no peito a marca da dor,
ao ver prisão por furto de pão,
então vi a justiça que não se fez.
São muitas as dores do mundo,
e muito mais viram os meus olhos,
crimes que muitos olhos viram,
lá na Ucrânia e na Faixa de Gaza.
São muitas as dores do mundo,
ausência de consolo na guerra,
ferocidade do bicho homem,
terra e sangue é sua paisagem.
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Não há consolo pra tanto que vemos nessas guerras e dores que provocam! Triste!
ResponderExcluirLinda poesia,Pedro!
abração,chica
Boa noite, amigo Pedro,
ResponderExcluirO mundo está cada vez mais perigoso e instável. As guerras crescem como cogumelos em destruição e morte. Sentimos essas dores profundas, pelos povos que sofrem e morrem dia após dia, sem que haja qualquer fim á vista.
Poema realista, que retrata a dor da humanidade...
Continuação de boa semana, com muita saúde e paz.
Abraço amigo.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
https://soltaastuaspalavras.blogspot.com
Prezado Pedro,
ResponderExcluirNão é tanto a dor, mas a origem da dor. Muitas vezes por injustiça e abuso de poder.
A guerra não conhece qualquer consolo, pois trata-se de poder e domínio.
Abraços,
Mariette
Es terrible lo que esta pasando. Te mando un beso.
ResponderExcluirPandora abriu a Caixa e soltou todos os males do mundo.
ResponderExcluirMas fechou-a a tempo de aprisionar a esperança.
Está na hora de reabrir a Caixa e soltar a esperança.
Abraço
Purtroppo l'uomo non è capace di imparare dalla storia, e prosegue un percorso di violenze.
ResponderExcluirUn caro saluto Pedro
Sí, el mundo se retuerce de dolor, y el hombre oprimiéndolo más.
ResponderExcluirHorrible lo que vivimos.
Un abrazo Pedro
Que gran verdad nos dejas en estos versos donde nos dices algunos de los dolores del mundo. Esas guerras (mas o menos conocidas), las personas que se mueren de hambre o intentando llegar a donde conseguir una vida mejor.
ResponderExcluirSaludos
A sensibilidade imensa do poeta! Poema e espelho de uns tempos que não olham aqueles que sofrem...
ResponderExcluirUm beijo
Olá, Pedro. Disse muito bem, em cada linha.
ResponderExcluirFico pensando: e se o que está acontecendo lá, estivesse acontecendo aqui? O que faríamos? Pra onde correríamos? É desesperador. Porque não há justiça no meio de uma guerra.
as dores do mundo são nossas , reflexo da insensibilidade ,doença que padece a humanidade. Um mundo transformador quem sabe curaria a real doença humana
ResponderExcluirum abraço
Pedro, bello y triste poema, el mundo es un caos donde los inocentes son los que pagan con su vida la avaricia de algunos.
ResponderExcluirCariños y besos
Muy emotiva esa mirada tuya hacía los dolores del mundo.
ResponderExcluirEllo te honra como ser humano.
Saludos.
Un hermoso poema para recordar la maldad de la guerra y sus consecuencias.
ResponderExcluirDolor y muerte que parece no importar a los que las provocan.
Aquí en Europa temerosos de que se extienda con el cariz que llevan las cosas.
Un abrazo Pedro.
Con tu excelente poema, lo has reflejado muy bien.
ResponderExcluirEs muy triste todo.
Un placer siempre leerte.
Un beso.
¡Y como nos duele ese dolor del mundo!
ResponderExcluirParece que no llega el fin que deseamos, estamos hambrientos de paz, de fraternidad, pero las cosas no mejoran ...
Tus versos han relatado muy bien los sentimientos de todos los que soñamos con ver salir el sol...
Un fuerte abrazo poeta
Caríssimo Pedramigo
ResponderExcluirA nossa excelente Tais já te deu as novas que felizmente se vão verificando. Mas, tinha, obrigatoriamente de tas transmitir, pois os amigos - como é o teu caso, tudo merecem! Portanto, aqui vai o «relambório»:
Feliz por te visitar de novo, ao fim de quase meio ano de ausência da minha casa e da blogosfera, já tive a oportunidade de postar n’«A Nossa Travessa» um texto que tentei fosse explicativo desses seis meses desgraçados. O bem maior que temos, a saúde, esteve, está e ainda estará por algum tempo na base desse pesadelo. Mas, tenho vindo a registar progressivas melhoras; óptimo!
Repito, como me mereces, pela Amizade que há muito mantemos, aqui estou numa cadeira de rodas (já me consigo levantar e andar com o «meu» fisioterapeuta ao lado «a cause des mouches» nas Residências Montepio, caras p'ra burro) dar-te conta, pessoalmente, de que estou vivo e, felizmente, com o bestunto a funcionar. Espero agora que retomes as tuas visitas ao meu famigerado covil… Muito obrigado
Abraçãozão
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PS - E agora, por onde devia ter começado: as fdp (por extenso as filhas da puta) das guerras que, longe vá o agouro, que que poderão ser um prenúncio da III Guerra Mundial. Só que agora com o nuclear pode ser o final deste planeta azul que se transformaria em branco pois nada restaria dele. Mas, chega de desgraças. Rir ajuda a passar o pessimismo. Quando desembarquei em Luanda como tenente miliciano vi um garoto a vender jornais e revistas. pergunte-ilhe: «Menino, o jornal é de hoje?» Resposta: «Patrão oficial, não, é dôje e quinhentos....» Deves contar à Tais...
+ outro abraçãzão
Antunes Ferreira
Pedro,
ResponderExcluirSeu Poema é cheio de
verdades.
É um Poema que traduz
um pouco do que sentimos,
contudo não conseguimos
expressar, mas você
consegue com seus versos.
Agora já estou voltando a normalidade
na vida, já mudei de mroada
e já estou abraçando a vida ainda
mais tranquila e bem mais
perto do mar. Escrevo ouvindo
esse som que é terapêutico.
Bjins de bom fim de semana.
CatiahoAlc.
Pedro, un poema que deja dolor en el alma
ResponderExcluirTantas injusticias a la vista del mundo y nadie
Hace nada.
El ser humano cada ves mas insensible y frio.
Abrazos y besos amigo, me encato leerte
Olá Pedro! Belíssimo poema... vivemos num mundo que parece que se quer autodestruir! 😔 Um forte abraço!
ResponderExcluirOlá, amigo Pedro,
ResponderExcluirPassando por aqui, relendo este excelente poema que muito gostei, e desejar uma feliz semana, com muita saúde e paz.
Abraço amigo.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
https://soltaastuaspalavras.blogspot.com
Pedro, que pases un dia lleno de amor y felicidad
ResponderExcluirCariños y besos amigo
Oi, Pedro!
ResponderExcluirÓtimo poema para falar das dores do mundo. E são muitas mesmo, tanto as velhas dores conhecidas, como às da modernidade. Uma pena o pior inimigo do homem ser o próprio homem.
Abraços e beijo, beijo.
She
Sim, são muitas as dores do mundo que pensávamos que fosse se humanizar diante do que passamos durante o improvável que nos aconteceu (pandemia). O homem quando acordará??? Bom final de noite
ResponderExcluirOlá, Pedro
ResponderExcluirEste seu poema convida-nos a incorporar em nós essas
dores que assolam o mundo. Desgraças infindas, crianças
que sofrem, inocentes que sentem na pele os horrores
da guerra.
Meu amigo, parece que estamos próximos do fim, se quem
manda não puser a mão na consciência. Infelizmente
a fome de poder fala mais alto.
Desejo-lhe dias felizes junto à família.
Abraço
Olinda
Meus cumprimentos, caro Pedro Luso.
ResponderExcluirCom a magistral singularidade poética que lhe caracteriza, você traz à luz verdades incontestáveis sobre as dores do mundo que, incompreensìvelmente, têm origem nos próprios sentimentos nefastos dos humanos. E isso, vai devastando a humanidade para maiores sofrimentos dos mais humildes e inocentes. As guerras se avultam e o planeta se torna miseràvelmente calcinado.
O que mais dói, prezado Pedro, é saber que estamos longe de ter expectativas de melhores dias nesse contexto.
Parabenizo-lhe efusivamente pelo tema providencial, e lhe desejo um fim de semana promissor com saúde e alegrias.
Grande e fraterno abraço.
Bom dia, Pedro
ResponderExcluirPoema reflexivo, a guerra é terrível, egoísmo do ser humano, que Deus tenha misericórdia das vidas que sofrem tanto, um forte abraço.
Vuelvo a leer y a dolorme con tus versos Pedro, como te dice antenor, el ser humano está degradando de tal manera el planeta y la convivencia que todo se rompe si no logramos pararlo
ResponderExcluirUn gran abrazo poeta
Boa noite Pedro,
ResponderExcluirUm poema magnífico, muito inspirado neste mundo cada vez mais doente.
Tanto sofrimento e nós infelizmente sem podermos fazer nada.
Que Deus tenha compaixão de quem sofre e ilumine as mentes de quem fomenta as guerras e as injustiças.
Beijinhos e bom fim de semana.
Emília
Caro amigo Pedro,
ResponderExcluirSão muitas as dores do mundo provocadas em sua maioria pelo homem que insiste em guerrear, que destrói o mundo aos poucos com a emissão de gases tóxicos mudando as condições climáticas da Terra, a pobreza e a fome que jamais deveriam existir em nenhuma nação com tanta comida que existe no planeta. Seu poema é verdadeiro e necessário, precisamos olhar as dores do mundo e se colocar no lugar das outras pessoas, falta empatia e solidariedade, mas podemos fazer a nossa parte.
Um abraço!
Boa tarde Pedro. Um poema que retrata a dor do mundo em caos. As guerras só nos trazem dores. Um bom final de semana e um abraço NalPontes
ResponderExcluirCaro amigo Pedro.
ResponderExcluirTenho dito que o mundo ficou mau, mas na realidade são as pessoas, que se perderam. As guerras como as que concebemos fazendo seus estragos impiedosas. A outra guerra de facções disseminadas pelo país destruindo famílias e jovens que se engajam num exercito do mal e perdem vidas no aflorar e desprezam as vidas das pessoas. São dores amigos que se espalham por todos os lados e a nós só nos cabem as palavras como munição contra este sistema opressor.
Um abração e feliz domingo para uma semana mais leve.
Uma poética reflexão sobre nosso mundo e suas dores. A poesia é fantástica, pode falar de dores de forma ao mesmo tempo reflexiva e lúdica.
ResponderExcluirbelo blog.
São sim meu amigo, muitas as dores do mundo que nos deixam o coração desolado. Infelizmente os homens, cada vez estão mais frios, egoístas e maus.
ResponderExcluirUm poema sublime!
Beijos
As dores do mundo são muitas e têm aumentado.
ResponderExcluirExcelente poema, gostei de ler.
Boa semana.
Abraço.