A VELHA CASA
Pedro Luso de Carvalho
Na rua quem passa vê a casa,
velha casa de tantas memórias,
ali onde está plantada no solo.
Mantêm-se austera a velha casa,
em meio a flores do jardim,
onde das janelas vê o mundo.
No passado soube defender-se,
enfrentou ventos e vendavais,
chuvas e coriscos e trovões.
Sob seu teto impera proteção,
e agora que esse vírus faz vítimas,
quer dele distância a velha casa.
E na nobre postura de rainha,
alicerçada ali em nobre rua
a velha casa desafia o tempo.
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Boa Tarde, amigo Pedro.
ResponderExcluirTempos difíceis, onde o melhor e mais protetor refúgio, é a velha casa, de tantas memórias, como diz.
Em breve a velha casa,
reergue-se imponente,
para dentro dela receber
com ternura e amizade,
a boa a gente.
Votos de uma excelente semana, com muita saúde.
Abraço amigo.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Poema excelente...Obrigada pela partilha :))
ResponderExcluir*
Numa cor imaginária elevo meu coração
*
Beijo e uma excelente semana!
Una casa antica, carica di ricordi ed emozioni, per passi di vita intinti in un nostalgico sentire...
ResponderExcluirVersi belli
Buona settimana, Pedro,silvia
La casa vieja de tantos y tantos recuerdos siempre nos acoge y abriga en los malos momentos, su esencia es la nuestra y en ella nuestra mente vuela a lo largo del tiempo.
ResponderExcluirUn bello poema que ha sido un placer leer amigo Pedro.
Un abrazo y buena semana.
Bonito poema para uma bonita casa velha.
ResponderExcluirUma velha mas linda casa.
ResponderExcluirBelíssimo poema
Beijinhos
Cuántos recuerdos habrá en esa hermosa casa!!.
ResponderExcluirUn poema muy bonito y sentimental.
Un beso. Que disfrutes de felices días.
Linda poesia e são quantas casa assim...Antigas, imponentes e nessa pandemios, mais ainda sozinhas ficaram...abração, linda semana,chica
ResponderExcluirSi te has fijado en la casa de la fotografía, no me extraña, que te hya inspirado ese bellísimo poema.
ResponderExcluirBesos
Esa bella casa no puede ser mejor homenajear como con tu bella poesía.
ResponderExcluirSaludos.
Lindo poema, Pedro!
ResponderExcluirUm lindo poema para uma belíssima casa velha, amei!
Um abraço e boa noite!
Viva, Pedro!
ResponderExcluirEsta bela casa merece o poema inspirado que lhe dedicou.
Gosto imenso de ver estas casas ainda conservadas e partem-me o coração as que vemos abandonadas e muitas vezes em ruínas...
Abraço, boa semana :)
Bellissima poesia, verseggiata sui ricordi della vecchia casa che, per tanto tempo è stato un nido di protezione, fa tenerezza osservarla nella sua austera bellezza. Lì dentro ci sono tanti ricordi e tanta nostalgia per il tempo passato. Versi molto belli che ho molto apprezzato, amico Pedro. Un caro saluto da Grazia!
ResponderExcluir"A velha casa desafia o tempo". E por muitos anos poderá olhá-la para recordar momentos passados que o coração guardou.
ResponderExcluirContinue a cuidar-se bem, meu Amigo Pedro.
Uma boa semana.
Um beijo.
Boa tarde de paz, amigo Pedro!
ResponderExcluirGosto de casarões antigos e bem conservados.
A situação está crítica e só mesmo a lembrança vai amenizando saudades das reuniões em famílias em casas patriarcais que não devem acontecer por ora.
É tempo de desafios, a casa só observa...
Tenha dias pré Natal abençoados!
Abraços fraternos
Ojalá que también nosotros pudiéramos desafiar al tiempo y pudiésemos contemplar el mundo a través de las ventanas de esa vieja casa.
ResponderExcluirPero, por desgracia, nuestra vida es efímera y será esa casa la que siga anclada como una reina a través del tiempo.
Una vez más, ha sido un placer leerte.
Aprovecho para desearte una muy FELIZ NAVIDAD AL LADO DE TU FAMILIA.
Cariños.
Kasioles
Caro Pedro,
ResponderExcluirQuanto mais longe caminhamos das nossas casas, menos aprendemos. Longe dos “nossos castelos” buscamos também o saber, porém, “nas estradas da vida” nunca encontramos nossos melhores mestres... Os nossos pais.
Bela composição meu bom amigo.
Abraços e cuide-se bem!!!
Bonito poema para una hermosa casa amigo. Ha sido un gusto pasar a visitarte , un abrazo desde Uruguay.
ResponderExcluirOlá, Pedro!
ResponderExcluirPassando para desejar uma feliz noite e agradecer a visita.
Um abraço
E o quanto eu gosto destas velhas casas!
ResponderExcluirAbraço
Pedro,
ResponderExcluirSeu texto me trouxe a
lembrança a minha casa
no RJ, ela foi uma das 1as
casas de terraço naquela rua.
Ela fica lá fechada há 16 anos...
Fica a minha espera, com a
pandemia fazem 2 anos que
não nos vemos, mas esse mês
nós reencontraremos.
Vou renovar minhas recordações
de uma vida toda até 2006...
Adorei seu bem escrito poema
que tão bem me fez.
Bjins
CatiahoAlc.
Nestes tempos tão difíceis é bem vindo esse aconchego gostoso de uma velha casa.
ResponderExcluirUm abraço.
Olá, amigo Pedro.
ResponderExcluirSem dúvida alguma que nestes tempos difíceis, é bom voltarmos ao aconchego da velha casa.
Excelente poema!
Continuação de boa semana, com muita saúde.
Abraço amigo.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Non riesco a commentare.
ResponderExcluirA bela casa vitoriana de Petropolis!
ResponderExcluirE o seu poema ficou à altura da sua elegância e encantador mistério...
Votos de aúde e que tudo suceda como deseja. Beijo, Pedro.
~~~
¡Precioso!
ResponderExcluirLa casa como refugio, lugar donde amparar nuestra indigencia.
Las casas están llenas de historias. Si las viejas paredes pudieran hablar...
Siempre es un placer leer tus bellos poemas, Pedro.
Un fuerte abrazo.
Grazia Denaro
ResponderExcluirOi, Pedro, uma bela casa que envelheceu com classe...dizem que a memórias das sua histórias ficam impregnadas pelas paredes. Quantos serão os seus contos e vivências!
ResponderExcluirUm abraço
Boa noite, amigo Pedro
ResponderExcluirPassando por aqui, relendo este excelente poema que muito apreciei, e desejar uma boa semana, com muita saúde!
Abraço amigo.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Aunque nunca hayas entrado dentro, a su sola visión cuántas sugerencias te asaltan.
ResponderExcluirVoces, idilios, penas, recuerdos.
Tú pasas, pero la vieja casa resiste.
Con mi deseo de unas Felices Navidades con toda la familia.
Y que venga un buen año, sencillo, Pedro, como siempre eran nuestros años.
Por favor...
velha casaa, que se mantèm vivas e que são alimento para a alma
ResponderExcluirbelisssimo poemA, meu caro POeta, Pedro Luso
grande abraço
Boa tarde de muita paz, amigo Pedro!
ResponderExcluirAdoro visitar a "casa velha" de Petrópolis.
Um lugar que virou ponto turístico.
Que saudade de contemplar casarões velhos vej cuidados! Lá tem muitas.
Seu poema faz do inanimado um apelo ao sentir os sentimentos da casa que soube resistir às intempéries.
Tenha dias pré Natal abençoados!
Abraços fraternos
E mantendo-se na sua firme e inabalável postura, de quem já passou por muito... ela talvez conheça os segredos do tempo... e saiba que o melhor ainda poderá estar por chegar...
ResponderExcluirMuitas casas e moinhos abandonados, estão ganhando nova vida e aproveitamento... como casa de férias, de fim de semana, ou até mesmo como uma nova morada... pois imensas pessoas, com a pandemia, estão procurando também um certo distanciamento dos meios urbanos...
Gostei imenso do poema, que nos remete para a sabedoria, e tranquilidade, de quem soube transformar a passagem do tempo em aliado...
Beijinho! Feliz 2022, para todos, aí desse lado!
Ana