AS
PALAVRAS
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PEDRO LUSO DE CARVALHO
Quem
sabe, num dia de sol
possa
resgatar as palavras,
os
espinhos no labirinto.
Quem
sabe, protegidas d'alma
essas
palavras, esquecidas
nos
desvãos ácidos do tempo.
Quem sabe, venha a inspiração
com
o retorno das palavras,
para
o poema que quer luz.
Quem
sabe, surja meu poema
com
as palavras esquecidas,
em
brincadeiras de menino.
* * *
Boa noite de paz, amigo Pedro!
ResponderExcluirO coração de menino tem livre acesso às belezas da vida. Dá grande abertura ao acesso às palavras livres e perfeitamente encaixada como as que encontrei sabiamente poetadas no contexto da boa literatura e bonita do poema seu.
Tenha dias felizes e abençoados por Deus!
Abraços fraternos de paz e bem
Muy grato leer tus bellos poemas.
ResponderExcluirUn placer visitarte.
Un beso.
Feliz semana.
Mais uma vez, um magnífico poema!
ResponderExcluirDesejo-lhe uma excelente semana!
LINDÍSSIMO
ResponderExcluir.
Cumprimentos
.
** Mulher: A Luz que ilumina a Vida **
El retorno de las palabras siempre es bienvenido, amigo Pedro, sobre todo y en este caso para completar otro de tus poemas cortos llenos de sabiduría y humanidad.
ResponderExcluirSaludos australes.
Hay veces que las palabras no regresan en un tiempo, pero en este caso regresaron en tu poema con belleza para contarlo.
ResponderExcluirMe encantan las pinturas de Renoir.
Un abrazo y buena semana.
As palavras sempre surgem pelo caminho e tomara sejam sempre iluminadas...Lindo poema,Pedro! abraços, chica
ResponderExcluirAmei o poema!! Parabéns:)
ResponderExcluirBeijos e um excelente dia
"Quem sabe, surja meu poema
ResponderExcluircom as palavras esquecidas,
em brincadeiras de menino."
As palavras a precisarem de inocência para se soltarem. O seu poema a convocar a luz para esquecer as sombras… Muito belo!
Uma boa semana, meu Amigo Pedro.
Um beijo.
Se olvida por un momento, pero de nuevo vienen otra vez a la memoria.
ResponderExcluirBesos
As palavras são mágicas. Elas fazem a paz e a guerra, a felicidade e a desgraça. Elas fazem até bonitos poemas como este.
ResponderExcluirAbraço
Estou de acordo com a Elvira "as palavras são mágicas" gostei bastante deste belo poema amigo Pedro e aproveito para desejar uma boa semana.
ResponderExcluirAndarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Hola Pedro, esas "PALABRAS OLVIDADAS" hay que traerlas a tierra para que no se pierdan.
ResponderExcluirFeliz día.
Un beso
Muito bonita e inspiradora a sua poesia.
ResponderExcluirHá palavras que respiram por guelras
ResponderExcluirLabor do poeta cuidar das palavras para que respirem em "liberdade livre" e na busca da sua "inocência" e simplicidade primordiais, se desembaracem de estridências agudas e efeitos vistosos que, por vezes, tanto as maculam.
ResponderExcluira tua poesia tão despojada e tão plena de sentido
é exemplar a diversos títulos, caro Pedro Luso.
grande abraço
Pedro Bom dia de quarta-feira.
ResponderExcluirToda a poesia é fantástica
mas volto a essa estrofe
"Quem sabe, num dia de sol
possa resgatar as palavras,
os espinhos no labirinto."
Verdadeiramente lindos versos!
Bjins
CatiahoAlc.
E como seria bom... se as palavras fossem sempre usadas... sem espinhos, nem sombras... apenas espalhando beleza... como num belo jardim florido... fazendo por tornar tudo à nossa volta, bem melhor...
ResponderExcluirUm poema muito belo, que de uma forma subtil, nos mostra os vários alcances, e fins, da palavra...
Beijinho! Desejando a continuação de uma óptima semana...
Ana
Pedro
ResponderExcluirquem sabe?! e você seja novamente menino e a inpiraçao seja um rio de palavras
gostei muito.
beijinhos
:)
Quem sabe... sabe...
ResponderExcluirPorque o poema é magnífico.
Caro Pedro, bom resto de semana.
Abraço.
Quem sabe se não é o menino que sonha invocar, novamente, as palavras.
ResponderExcluirQuem sabe...
Um abraço
As palavras sedutoras escondem-se e em véus de poesia sempre disfarçam , mas deixam entrever todos os sonhos escondidos...e assim tudo se diz como se não pudesse.
ResponderExcluirBelo poema!
Um abraço
Namoro este belo Renoir amigo e fico na sua inquietação,
ResponderExcluironde as palavras parecem fugidias, e o poema a mendiga-las,
e numa revoada de passarinhos coloridos, elas sobem ao ar,
e assim se agasalham na pagina do nobre escritor poeta.
E nós ficamos aqui admirados e aplaudindo.
Belo trabalho da nossa poesia amigo.
Um bom fim de semana para vocês.
Meu terno abraço de paz.
A violência existe e nos entristece, mas a poesia vem gritar por nós.
As palavras podem não brotar no momento exato em que os poetas desejam, mas brotam sentimentos que sabem substituí-las maravilhosamente. E sentimentos, todos compreendem, pois é emoção, e emoção quando se manifesta, não há nada que a substitua.
ResponderExcluirMuito lindo, meu poeta!!!
Beijinho daqui do lado.
El mejor poema cuando juntas las el (no) olvido con la mirada del niño
ResponderExcluirAbrazo
Pedro Luso que sabe se o poema terá razão, mas que e gostoso de ler é. A ilustração é como outro poema.
ResponderExcluirAbraço
Que harmonia, meu amigo! Realmente a infância é o mais luzido poema a que podemos aspirar. E, não há dúvida, que soubeste incorporar essa magia.
ResponderExcluirBeijo, Pedro.
Con la belleza de la luz del sol, siempre se puede rescatar palabras bellas. Porque la palabra es bella en si misma está llena de vida.
ResponderExcluirHermoso poema, Pedro.
Abrazos.
OI PEDRO!
ResponderExcluirLÚDICO.
QUEM SABE DAS PALAVRAS CERTAS PARA QUE O POETA CRIE, É O MENINO QUE CADA UM FOI.
ABRÇS
https://zilanicelia.blogspot.com/
Pedro Luso, meu amigo,
ResponderExcluirPerdão pela minha ausência!
Eu peço a tua clemência:
Tenha paciência comigo!
Esclarecer, nem consigo
Palavras! Mas tens ciência
Que toda nossa vivência
É relacionamento antigo
Que chancela o teu perdão
Por minha falta que em vão
Faço a justificativa.
Quero que saibas irmão,
Quando vou para Armação
Minha alma é dela cativa.
Meu nobre e prezado amigo, mea culpa, mea maxima culpa! Estive fora da blogosfera desde de dezembro e quando voltei, comecei a pagar dívidas de quem veio tanto em meus espaços, pois minha mulher ainda criou uma fanpage para me relacionar com "o mô povo" da praia. E nessa fanpage como é do facebook, tem mais aderência dos meus amigos pescadores de Armação... Bem, cá estamos! Parabéns pelo poema maravilhoso que vem do teu cerne da alma. Os meus, vêm do cálculo matemático contando pés de versos e engendrando rimas. Lindo poema, amigo! Deus seja louvado! Abraços! Laerte.
Caro amigo Pedro se achas que este poema maravilhoso, precisa de luz, de sol, e de mais palavras! O que poderemos dizer de um poema seu com todos esses requisitos? Que diga-se de passagem todos eles estão aí neste poema, que repito MARAVILHOSO.
ResponderExcluirGrande Abraço, Léah
A ilustração é explêndida!
ResponderExcluirQuanto ao poema, suas dúvidas dão a cada um uma viagem peculiar, digna do mesmo.
Abraços, meu querido!
Proseando num dia
Porém, Pedro, ficou um belo poema, bem em conformidade com o seu estilo depurado e contido.
ResponderExcluirRegressando de uma pausa, gostava de o ver no meu blogue, onde deixa sempre palavras gentis e amáveis, mas muito raras...
Embora não seja o seu dia D, tenho um mimo para si.
Abraço, Amigo.
~~~
Esa mirada hacia tiempos de luz está llena de esperanza. Ansiando nuevos y buenos tiempos que están al llegar.
ResponderExcluirSaludos desde Barcelona en primavera.
Até achar a música que escorre das palavras quando desaparece a treva momentânea, não há coisa melhor que este jogo, esta brincadeira com as palavras e acordá-las, abrindo vertentes quando se transformam em jorro... Maravilha de poema!
ResponderExcluirUm abraço, caro amigo Pedro!
Poema que corre ao "contrário" até à última estrofe. Cresce de intensidade para um desenlace belíssimo do menino cujas palavras crescem e soltam-se da natureza pura.
ResponderExcluirAbraço.
Há "palavras" luminosas que nos atraem sem que o sintamos.
ResponderExcluirTalvez por isso eu me encontrei com elas agora, neste exacto momento.
Pedro, mais uma belo poema, querido amigo.
Beijo.