OS
JUDEUS
– PEDRO
LUSO DE CARVALHO
Do
dia para noite,
ricos
respeitados
no
desfrute de iluminadas vidas,
homens
instruídos
instruídas
mulheres,
veem
seus castelos ruírem
ante
a loucura
de
quem via o invisível,
a
superioridade
da
ariana raça,
impondo
humilhação
e
dor ao povo judeu.
Os
germânicos acreditaram,
não
todos, mas foram muitos,
no
celerado líder
com
a força do aval
para
submeter aos judeus,
crianças,
mulheres e homens,
à
prisão e à fome,
à
tortura e à morte
(sem
compadecimento)
nas
câmaras de gás,
em
campos de concentração,
onde
o silêncio amedrontava.
Depois
da tortura e da morte
de
milhões e milhões de judeus,
foram
abertos os campos
(concentração
do terror)
para
permanecer no tempo
(como
sinal de alarme),
a
denúncia de tantos crimes,
com
heróis semivivos
a
lembrar a barbárie,
para
que nada fique escondido
no
tempo presente e futuro,
para
que nada fique esquecido.
* * *
Una parte de la historia que siempre estará presente en todas las generaciones, dado a la crueldad de un dirigente y sus seguidores. Un bello poema con el que lo traes a la memoria y que nunca se debiera olvidar para que no se repitiera. Pero las guerras y el abuso del poder nunca cesa...
ResponderExcluirUn abrazo Pedro.
Triste fato esse,marcou vidas pra sempre. Tomara nunca sejam esquecidos para que ninguém os tente igualar...abraços, chica
ResponderExcluirMuito bom :))
ResponderExcluirHoje : Faz do meu corpo, o violino.
Bjos
Votos de uma óptima Segunda - Feira
O seu excelente poema a lembrar o holocausto. Só penso como foi possível acontecer… É preciso não esquecer nunca…
ResponderExcluirUma boa semana, meu Amigo Pedro.
Um beijo.
Pedro Luso, Verdadeira poesia histórica, mais um contributo para denunciar o horror do chamado holocausto, para que outros, ainda de menor dimensão, deixem de existir à face da terra. De notar também a tela da ilustração, decerto executada por artista que viveu o horrível cenário.
ResponderExcluirAbraço
Y pese a todo, amigo Pedro, todavía hay quienes niegan la existencia del holocausto.
ResponderExcluirAbrazo austral.
Tristi pagine di storia, riportate in notevole poesia.
ResponderExcluirUn caro saluto, Pedro,silvia
Bom dia, Pedro. Belo poema, que fala de um período da história da humanidade do qual eu me envergonho...
ResponderExcluirAbraços, boa semana!
PEDRO,
ResponderExcluirNossa Senhora!! Isso foi a maior mancha da humanidade, o horror dos horrores! É aí que não coloco minha mão no fogo pela dita humanidade. Não me passa pela cabeça que possa acontecer algo tão horripilante! Mas... Os de 'bem' que se unem.
Poema necessário, mostra a dor mais intensa que pode existir, a física e a moral, aquela que fica até os últimos dias.
Envergonho-me.
Aplausos, meu poeta!
Beijinho daqui do lado.
Es lo que lleva el odio del ser humano. Esta historias debe de servir de ejemplo al camino que no debemos seguir y que conduce a estos horrores. en el mundo actúal sigue habiendo horrores, por mucha lecciones, de lo que no se debe hacer y que snos da la historia.
ResponderExcluirBesos
Um poema sobre a maior atrocidade da história. Porém parece que a história se vai repetindo embora os intervenientes sejam outros, Pois o que os judeus estão tentando nesta altura é a exterminação dos palestinianos.
ResponderExcluirAbraço
Sabe Pedro,
ResponderExcluirEu era menina e a escola nos
levou para conhecer ali no Aterro do Flamengo
no RJ, o Monumento dos Pracinhas.
Meus Deus e que vivia uma vida dura
mesmo sendo criança, voltei para casa
com aquelas imagens na mente.
Tive pesadelos por tempos.
Seus versos retratam a dor de
um tempo, de um povo.
E li aos 17 anos um livro
de nome O Refúgio Secreto
que falava do sofrimento
e do massacre e da fuga e
da injustiça.
Como Eu disse no Blog da Graça
a pouco, gosto de como poetas que somos
termos a possibilidade de passar não só
amores, mas dores pra a forma de poesia.
Memória é isso, é lembrar com poesia.
Bjins
CatiahoAlc.
Una tragedia immane.
ResponderExcluirQuell’odio senza senso ancora oggi purtroppo contamina il cervello di molte persone.
Buona giornata caro amico
enrico
O texto perfeito para acompanhar a imagem perfeita do perfeito horror...
ResponderExcluirMuito bom, Pedro.
Ótimo Dezembro.
Abraço
~~~
Muito bonito! Amei!:)
ResponderExcluir-
Olho as montanhas, sem cor
Beijo e um excelente dia!
Um marco muito negro na História.
ResponderExcluirO poema é excelente, num tema nada fácil de ser abordado poeticamente.
Caro Pedro, continuação de boa semana.
Abraço.
Boa tarde Pedro,
ResponderExcluirUm poema magnífico que retrata com mestria os acontecimentos deste período da história nazi que dizimaram tantas vidas.
Parabéns pela autenticidade que impregnou na construção do poema.
Um beijinho.
Ailime
Amigo Pedro: Creo entender, por el comentario que me has dejado, que tú hoy no has llegado a comprender claramente mi entrada.
ResponderExcluirDe esta vez escribo a una amiga bloguera que nos ha dejado hace un año, un 6 de Diciembre, yo no sé si tú la llegaste a conocer, su blog se llama PENSAMIENTOS EN ÁMBAR, y era una gran poetisa, al igual que tú.
Te dejo cariños y te deseo un buen fin de semana.
Kasioles
Minha amiga Kasioles entendi a matéria de sua postagem, na qual comentei. Logo percebi que você fazia uma homenagem a uma pessoa que foi blogueira, mas não me dei conta de que se tratava de AMBAR. que tinha o blog PENSAMIENTOS EN AMBAR.
ExcluirConheci a excelente poetisa. Por muitas vezes li seus poemas e os demais textos. Também tive a satisfação de receber as visitas de AMBAR, que sempre deixava para mim comentários de incentivo. Também senti a merda dessa poetisa.
Beijo, Kasioles.
Excelente poema deste massacrado povo.
ResponderExcluirUm abraço e bom fim-de-semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Como a Tais, também eu me envergonho de pertencer à raça que se diz humana, uma raça capaz de atrocidades tamanhas, actos que nenhum animal dito irracional, daqueles mais ferozes seria capaz de cometer. E os campos de concentração continuam lá para que não sejam esquecidas semelhantes barbaridades, milhões de pessoas os visitam todos os anos, mas...adianta? As atrocidades continuam um pouco por todo o lado, minorias são dizimadas aqui e acolá e, como diz a nossa amiga Elvira, agora só os judeus a tentar acabar com os palestinianos, um problema que parece não ter fim e que seria de facil resolução se o homem deixasse de querer o máximo de poder sobre os outros. A criação de dois estados seria o fim das desavenças que matam tanta gente, mas para isso é preciso boa vontade e menos ganância. Já li muito sobre este tema do massacre dos judeus, mas, agora, não sou capaz; só pensar no assunto já me arrepia e ter visto aqueles sapatinhos de broze nas margens do Danúbio tirou-me a alegria desse disse. Muito , muito chocante, Pedro e tu mostraste tudo isso de uma maneira muito bonita, Li o poema anterior, querido amigo, e revi-me nele; emigrei também, mas a minha ida para o Brasil nao foi sofrida, antes pelo contrário. Pensei naqueles que saiem dos seus paises em guerra, de mãos vazias e com os filhinhos ao colo, esperando que, pelo menos, deixem de ouvir o som dos canhões; deixam de os ouvir, é verdade, mas o que encontram pela frente, salvo raras excepções, é um mão cheia de nada e, muitas vezes, a morte. Poemas que nos levam a refectir nas misérias deste nosso mundo, principalmente nesta época do ano, com luzes brilhando por todo o lado em contraste terrivel com a escuridão dos campos de refugiados onde o frio gela corpos e alma de gente completamente esquecida Obrigada, Pedro e que neste natal, lembremos, pelo menos por uns minutos, esses tantos que muito sofrem. Um beijinho
ResponderExcluirEmilia
Como discordar de tudo o que você diz neste humano e inteligente comentário, querida amiga Emília? O ser humano já fez milhões de pessoas sofrerem desde o princípio dos tempos, bem como fez extermínios injustificáveis.
ExcluirParabéns pelo seu texto, Emília.
Beijo.
poema-denúncia de grande actualidade, caro Poeta!
ResponderExcluirnão deixemos que nos apaguem a Memória
parabéns, Pedro
grande abraço
E por ser um povo... que tanto sofreu na carne os mais hediondos actos... custa-me a crer... que estejam a contribuir para o sofrimento dos seus vizinhos... sem qualquer espécie de entendimento...
ResponderExcluirA Palestina... já existia muito antes de Cristo... E desviar os cursos de água, actualmente... para que o território do lado, e as suas gentes sucumba, em seca e miséria... não abona muito, aos meus olhos, a seu favor, em termos éticos... apesar de todos os pesares, por que passaram, estão afinal a fazer o mesmo... não sendo então melhores, do que os seus carrascos... por ocasião da 2ª Guerra... estão a exercer crueldade, para seus intentos e interesses, na Faixa de Gaza... E de vitimas... passaram afinal de contas, a carrascos, também...
E é isto! Erros sucessivos, fundamentam a história da humanidade... E os seres humanos, repetem os mesmos erros, num ciclo sem fim, em jogos de poder e supremacia...
Beijinho, Pedro! Feliz fim de semana!
Ana
As imagens que tínhamos desta prisão pelos livros lidos, causava náuseas amigo Pedro e depois vê-la escancarada causou arrepios no tratamento dado a seres humanos, que esta tela ilustra com fidelidade. Uma mancha na historia da humanidade, como foi a escravidão negra no Brasil. É preciso, que apareça sempre alguém para falar, criticar este passado de um celerado.
ResponderExcluirUm poema perfeito amigo como um grito contra toda forma de opressão e submissão de seres humanos.
Um bom domingo de feliz semana para vocês.
Meu abraço de paz
Do dia para noite,
ResponderExcluirveem seus castelos ruírem
ante a loucura
de quem via o invisível
Tal e qual Pedro!
Já visitei o lugar e é arrepiante ver,
mas acho que todos deviam lá ir para ter uma ideia do que foi aquela realidade...há quem pense que não foi assim tão bárbaro
Excelente poema. Parabéns!
no próximo sábado dia 14 vai ser o lançamento de um livro de poesia
patrocinado pela Câmara que convidou os Munícipes a escrever poemas
Participei com 5 poemas
A ver vamos como vai ficar o livro
é surpresa.
Não tenho a veia poética que o Pedro tem
mas, de quando em vez vou tentando
Há posts novos aqui:
http://momentos-perfeitos.blogspot.com/
http://pensamentosimagens.blogspot.com/
Beijinhos da Tulipa
Boa semana e dias lindos
Disculpa que no te haya comentado antes sobre esta sentida entrada que es un homenaje al recuerdo de esos judíos, hombres, mujeres y niños que han perdido sus vidas por las locas ideas de un fanático líder que pensaba que, como era una raza no digna de existir y menos de convivir entre ellos, había que exterminarlos.
ResponderExcluirTengo la esperanza de que no todos los alemanes pensasen así y tuviesen tan malos sentimientos.
Sabía que habías conocido a Ámbar, por eso me había extrañado que no la mencionases al principio.
Pero los dos la hemos conocido y valoramos su alma y los buenos sentimientos que transmitía y albergaban en su corazón.
Cariños.
kasioles
Un poema que estremece, Pedro.
ResponderExcluirHay mucha gente que sigue a un líder loco y todo lo convierten en locura.
Abrazos querido amigo.
He estado alejada unos días del blog por motivos familiares.
ResponderExcluirYa estoy aquí y encantada de leer tan gran poema.
Llega al corazón.
Un beso, Pedro.
"... para que nada fique esquecido."
ResponderExcluirRealmente é bom lembrar do que o ser humano é capaz, para que não se repita. Que horror!
Um bom poema, meu amigo Pedro.
Beijos.
Boa tarde, Pedro, seu poema nos faz pensar, refletir, analisar... afinal
ResponderExcluireram seres "humanos", que executaram tudo isso? Pode-se dizer que eram de carne e osso?
Que possuíam um coração? Foram os autores do extermínio em massa de cerca de seis milhões de judeus nos campos de concentração.Eu ainda sofro quando leio ou vejo algo que se refere àquela época.Lembro que li a obra " O Diário de Anne Frank", e fiquei dias pensando no sofrimento daquelas pessoas, " O Menino do Pijama listrado" também nos faz refletir sobre este passado negro.
Pasme, amigo, ainda existem pessoas que dizem que isso nunca existiu.
Seu poema mostra que sua escrita tem o poder de nos mostrar o amor, o carinho, a paixão, a velhice e as dores do mundo. Parabéns!
Abraço!
De tudo, há uma só lição:
ResponderExcluirNa humanidade, o perigo
É líder ser inimigo
De si e sua nação,
Em que passa o cidadão
A ter a imagem consigo
Que o líder é o grande amigo
Do país e não o é - não!
Assim forma-se a cegueira
Do povo, queira ou não queira
E o líder cego transporta
Seu falso povo à beira
Do ódio, o põe na trincheira
E manda matar - de alma morta!
Tenho grande respeito e amor ao povo judeu, assim como respeito com compaixão e amor ao povo alemão, por eu ter um filho que é professor de pós-graduação universitária de literatura alemã para doutorandos, embora não tenha ele, nem uma ascendência genética desse povo a quem devemos bastante, pois aos quinze anos, o garoto fez um intercâmbio cultural na Alemanha tendo por pais intercambistas um casal de professores de língua alemã para refugiados político e com eles, meu filho deu os primeiros passos do caminho. Hoje tradutor de Freud, por ser psiquiatra também. Compadeço-me dos alemães por terem que administrar os seus sentimentos com relação a sentimentos de outros povos para com eles próprios, que sentem os respingos da ação do louco líder! Grande abraço! Laerte.
Buen recordatorio.
ResponderExcluirPara que nada se olvide. Porque la bestia nunca duerme, siempre acecha...
Passei para ver as novidades.
ResponderExcluirMas gostei de reler este seu excelente poema.
Caro Pedro, continuação de boa semana.
Abraço.
Beautiful.
ResponderExcluir