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José Cesário / Costa de mar |
A REVOLTA DA NATUREZA
– Pedro Luso de Carvalho
Quando a Natureza for rejeitada
e ecoarem infinitos trovões,
quanto bastem para o acerto de contas,
pelos impensados atos dos homens.
Os trovões explodirão vezes repetidas,
seguidos de muitos relâmpagos, fachos
penetrantes de luz, para que os homens
enlouqueçam – condenação merecida.
A terra ficará então ressecada e sem frutos,
os rios adormecidos em seus míseros leitos,
os lagos apenas pequenos pontos d’água,
as florestas serão cemitérios de riquezas,
os oceanos com suas histórias de navios
e de gente serão o túmulo maior,
o céu ficará toldado por corrosiva fuligem
e do sol não mais existirá calor e brilho.
__________________//__________________
Con le nostre azioni sconsiderate abbiamo turbato il delicato equilibrio della natura.
ResponderExcluirVersi belli, buongiorno Pedro,silvia
Infelizmente a natureza mostra seu descontentamento e se rebela. O homem está vendo tudo acontecer, porém, continua e deixar pra lá... Até quando? abração, linda tua poesia! chica
ResponderExcluirSomos moradores descuidados e imprudentes deste nosso planeta azul. A Natureza não irá perdoar-nos isso, como o seu belíssimo poema refere.
ResponderExcluirUma boa semana com muita saúde.
Um beijo.
Olá, amigo Pedro,
ResponderExcluirSomos os grandes responsáveis pela devastação que a natureza provoca, ao longo destes anos. Temos que saber cuidar muito melhor da nossa casa mãe, a Terra.
Excelente poema, muito pertinente.
Votos de uma excelente semana, com muita saúde.
Abraço amigo.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Así es amigo Pedro, por mucho que la naturaleza se queje y advierta, el ser humano es incapaz de escuchar y enmendar actitudes adversas. En nuestras manos está la supervivencia de este maravilloso planeta y por ende la nuestra, de no tomar medidas urgentes y drásticas por mucho que nos duelan, los tiempos venideros para futuras generaciones no pintan nada bien.
ResponderExcluirHermosos versos de protesta para un mundo cada vez más enloquecido.
Un gran abrazo estimado amigo y te deseo una feliz semana.
No se es consciente del daño que se le hace a la Naturaleza y no se pone remedio a esos males.
ResponderExcluirBesos.
Poema sublime, este!! Obrigada :)
ResponderExcluir.
Gosto da minha solidão ...
.
Beijo
Votos de uma excelente semana.
Prezado Pedro,
ResponderExcluirSua frase "as florestas serão cemitérios de riquezas" é realmente triste e muitas vezes tão verdadeira.
Que Deus proteja sua criação e que o bem vença do mal neste mundo – em todos os aspectos!
Abraços,
Mariette
A culpa toda recai sobre a ganância do homem que quanto mais tem, mais quer. Vemos quase que diariamente as más noticias nos diversos órgãos de imprensa. São os reclames da Natureza pelos maus tratos que o homem lhe oferece. Belo poema Pedro. Parabéns!
ResponderExcluirAbraços e uma ótima semana para ti e para os teus.
Furtado
Boa tarde de paz, amigo Pedro!
ResponderExcluirLer um poema realidade faz reflexão e tristeza em nosso 💙.
Oxalá ainda possa hacer homens de boa-vontade para agirem ultra rápido e salvar ao menos uma parte da Obra Divina tão preciosa!
Tenha uma nova semana abençoada!
Abraços fraternos
Olá, Pedro. Comentei em uma postagem da Tais que o homem e a natureza não co-existem. O homem, ganancioso e egoísta, depreda o que pode e sequer se preocupa com o amanhã. O homem está traçando seu próprio fim, e este não será nada bom. O que resta para a natureza? Simples! Cruzar os braços e deixar o tal humano se derrotar por si próprio. Depois, e com calma, ela dá seu jeito, mas sem a besteira de deixar um novo homem retornar.
ResponderExcluirGrande abraço, Pedro. Perfeito.
Marcio
Quando os humanos se auto destruírem o planeta recompor-se-á. Somos nós que estamos a destruir as hipóteses da nossa sobrevivência no planeta.
ResponderExcluirAbraço e saúde
Todos sabemos mas nada fazemos.
ResponderExcluirAbraço
Boa tarde Pedro
ResponderExcluirUm poema que é realista e muito assertivo.
O humano cria muita coisa, mas aestá destruindo o que é essencial para o planeta sobreviver.
Belo trabalho de poesia.
Boa semana com saúde.
:)
Debemos de cuidar y respetar la naturaleza.
ResponderExcluirEs una maravilla y es una pena que la maltrataremos.
Tu poema es muy reflexivo con un tema tan importante.
Desde niños, deberíamos aprender a valorarla.
Un beso.
Os poetas refazem o mundo, mas os homens não os lê, preferem a autodestruição sob todas as formas. Essa revolta já ocorr,e e o planeta chora como um certo político o fez esta semana, chora pelo que perdeu... E o homem ainda não percebeu o que perde... Um belo poema, Pedro. Você sabe o que faz com as palavras.
ResponderExcluirUm abraço, meu amigo!
Um poema sentido e profundo. Um alerta e aviso do que infelizmente pode ser o destino da terra, se o homem continuar a não cuidar e a não proteger a natureza e o meio ambiente.
ResponderExcluirBeijinhos
Pedro,
ResponderExcluirSeu poema reflete
a mais clara verdade.
Moro no ES e há poucos
dias vi uma matéria devido as
intensas e seguidas chuvas
por aqui pois emos Mar e Rios.
Fiquei desesperada com a cena
à beira de um grande Rio a quantidade
de lixo na agua atrapalhando o escoar .
Seu texto infelizmente
é certo e claramente poético e também
profético.
Bjins
CatiahoAlc.
Un bello poema para concienciar.
ResponderExcluirEl hombre el mayor depredador de la naturaleza.
Saludos.
Quando a Natureza for rejeitada
ResponderExcluire ecoarem infinitos trovões...
tenho muito respeito e medo de trovões e a noite passada ouvi alguns...
desligo logo tudo e meto-me na cama...tal o medo!
Pedro
Aos poucos estou a regressar aos outros blogues
Ontem fiz 2 posts diferentes em 2 blogues diferentes meus,
que já nada fazia há 4 meses...mas apareceu matéria para eles e agora convido a ver, aqui:
http://meusmomentosimples.blogspot.com/
http://pensamentosimagens.blogspot.com/
Tulipa/Kalinka
Olá, amigo Pedro,
ResponderExcluirPassando por aqui, relendo este excelente poema que muito gostei, e desejar um feliz fim de semana, com muita saúde.
Abraço amigo.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Profundo poema. Debemos cuidar mas nuestro planeta. Te mando un beso.
ResponderExcluirCaro Pedro,
ResponderExcluirPelo menos para mim, nunca um poema revelou
tanta e tão sábias verdades sobre as consequências
advindas da falta de preservação da natureza.
Alguns desastres naturais são, reconhecidamente,
impactantes para o mundo, mas a grande maioria
das tragédias poderiam ser evitadas. Infelizmente,
porém, o homem calcina o seu próprio habitat.
Meus efusivos aplausos pelo contexto e tão bela
poética.
Fraternal abraço e tenha um ótimo fim de
semana.
Great article. I followed your blog now. Warm greetings. Thx
ResponderExcluirBom dia Pedro,
ResponderExcluirQue poema tão belo e que nos remete para a insensatez do Homem nos atos com que vai destruindo a natureza.
A terra, chegará o dia, em que será completa escuridão.
Um magnifico, poema como um prenúncio.
Parabéns pela inspiração.
Desejo-lhe um bom domingo.
Ailime
Que cierto Pedro, y que ciego está el ser humano que destruimos la naturaleza que nos protege, que nos da vida y la adorna de belleza
ResponderExcluirMe ha gstado mucho tu poema por la verdad que cantan tus versis
Un abrazo
O final será catastrófico. E mais cedo que o previsto se a humanidade não ganhar juízo.
ResponderExcluirExcelente poema, os meus aplausos.
Boa semana, caro Pedro.
Um abraço.
Olá, amigo Pedro,
ResponderExcluirPassando por aqui, relendo este excelente poema que muito gostei, e desejar uma excelente semana, com muita saúde.
Abraço amigo.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Como nos dices quizás un día tengamos que lamentar lo poco que cuidamos el planeta.
ResponderExcluirSaludos.
ResponderExcluirOi Pedramigo
Esta é uma maneira de entrar “à brasileira!” O teu poema tem de ser mastigado muito lentamente porque envolve tanta coisa muito importante para a nossa Terra, um pobre planeta que os homens veem tentando destruir sem cuidar que se estão destruindo e não apenas a eles próprios mas a todos os que os rodeiam ou seja à Humanidade.
No entanto não só os pensantes sofrem com esse cataclismo; vejam-se os animais, notem-se as plantas e descobrir-se-á que se está matando o ar que respiramos, que a fotossíntese pode ser insuficiente para ajudar o planeta azul a sobreviver.
Quanto há para digerir neste teu sublime porque simples verso. Obrigado pela sua oferta.
Abração
Henrique
NB – Como sempre, espero-te lá n’A NOSSA TRAVESSA.
um poema de qualidade superior
ResponderExcluirparaceu.me, no entanto, um tanto apocalítico---..
forte abraço. meu caro Poeta..
Great poem and blog. We have to concern about our planet. keep the enviroment. Have a nice day
ResponderExcluirGreat article and poem. We have to concern about our planet. Keep the enviroment. Warm greetings
ResponderExcluirVuelvo amigo Pedro a leer este hermoso poema, bello e inspirado en la naturaleza que debemos proteger
ResponderExcluirUn abrazo
A fúria dos elementos no seu inspirado poema, Pedro, não poderia ter estado mais de acordo, com o tempo que se fez sentir, na passada semana, por todo o nosso país! Uma semana de chuvas como há muito não se sentiam semeou um caos colectivo por todo o país... só aqui na região onde moro... muitas casas, passaram a ter vista para o rio... pois este entrou-lhes literalmente pela casa dentro! Uma grande área de Loures ficou debaixo de água quando um dique ou represa rebentou... muitas estradas com problemas, aluimento de terras, casas e negócios debaixo de água, terrenos com culturas perdidas... e em Lisboa... terão corrido por aí, certamente bastantes imagens da caótica semana... com lugares, casas, garagens, lojas onde as inundações ocorreram duas vezes no espaço de uma semana...
ResponderExcluirEnfim! A humanidade está a colher o que décadas de consumismo geraram... a desflorestação e a emissão de gases nocivos, está a extremar os fenómenos meteorológicos por todo o lado... e depois a impermeabilização dos solos nas cidades... não ajuda mesmo nada!
Adorei o poema... que não poderia ter um timing mais perfeito, com o que foi sentido por estes dias, com o que esta quase monção, desencadeou no espaço de uma semana de chuvas...
Um beijinho! Continuação de uma boa semana e esperemos que os elementos por aqui nos dêem umas tréguas!...
Ana
Caro Pedro
ResponderExcluirO fim dos tempos. E não tenhamos ilusões. Se continuarmos a usar e a abusar de todos os recursos do nosso planeta, ele voltar-se-á contra nós. Com efeito, é o que já está a verificar-se, com chuvas torrenciais por um lado, secas por outro e inúmeros fenómenos que devemos ter em conta se quisermos legar aos vindouros um mundo habitável.
Um belo poema para reflexão.
Abraço
Olinda
Bueno, Pedro
ResponderExcluirCon las noticias del día a día se nos hace difícil echar una mirada positiva a
lo que nos rodea.
Sin embargo, acabo de salir a la terraza que da al norte de mi ciudad. Al echar una mirada teniendo al frente los montes de Collcerola, a la izquierda el monte Tibidabo, y a la derecha el querido Mediterráneo, he pensado que si nuestros peludos antepasados se las arreglaron luchando contra dinosaurios y plagas, contra invasiones, terremotos, glaciaciones, no vamos a ser menos. que ellos y seguro que lograremos salir adelante.
Al fin y al cabo sólo nos lo impide el puñado de políticos ineptos que nos complican la vida, gentes que nunca lograron hacer nada positivo, y por eso cuando encontraron una teta a la que agarrarse, descubrieron que para no perderla, su interés estaba en enfrentarnos unos contra otros, en dividirnos. Esa es su única fuerza.
Así que cuando consigamos anularla, uniéndonos con un buen mando, el futuro será nuestro.
¡¡Felices Navidades!! No perdamos la esperanza, querido amigo.
É a Humanidade caminhando novamente para o fim...
ResponderExcluirComo dói e , mais ainda a impotência de quem o sabe - como diz o seu belo poema.
Meu caro Pedro, desejo alegre quadra de Festas, santo Natal e feliz 2023 junto a quem ama.
Abraço , bom fim de semana :)
Nós mesmos somos parte da Natureza e tão mal nos tratamos!...
ResponderExcluirAssim podemos aferir que somos maus para nós próprios e, por consequência, para tudo o que nos envolve e rodeia.
O Nosso Destino jamais deveria ser este. Maus tempos.
Que o teu Poema desperte a Razão para um Caminho melhor.
Abraço
SOL da Esteva