FÚRIA DA NATUREZA
– Pedro Luso de Carvalho
As águas estão sossegadas,
o rio corre calmamente,
protegido pelas margens,
encantado pelo murmúrio.
Depois se mostra outro rio,
um rio em pleno desatino,
furioso como toda gente,
que faz das matas carvão.
O rio pede ajuda ao vento,
depois ventania e furacão,
pronto para tudo destruir,
animais e gente as vítimas.
Vinga-se então a natureza,
amostra do que virá depois,
mais destruição ainda virá,
já que a ambição nada vê.
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Boa noite de domingo, amigo Pedro!
ResponderExcluirEu fico impressionada ao ver o efeito do descaso à natureza ocorrido pelo mundo inteiro.
Sinto um misto de medo e tristeza.
Seu poema expressa, na última estrofe de forma bem clara, o que nos aguarda.
Tenho pensado muito em tudo e confesso que não dá para viver ilesa ao que estamos presenciando numa tela, por ora...
Só peço a Deus que cuide dos sobreviventes e dos desabrigados.
Tenha uma nova semana abençoada!
Abraços fraternos de paz
Infelizmente o desassossego vai sendo lei pelo Mundo.
ResponderExcluirAbraço, boa semana
Pedro, linda poesia e pena que cada vez mais vemos a natureza se revoltando e causando tantos problemas. Os humanos achab=vam que tudo podiam...Ela fez ver sua força!
ResponderExcluirabração, linda semana, chica
"Um rio corre sempre sossegado se não lhe profanarem a nascente"...
ResponderExcluirA verdade é que a incúria do ser humano provocou a Natureza que, em fúria, destrói tanta coisa que custou a construir. E é em todos os locais.
Um poema muito actual, meu Amigo Pedro.
Uma boa semana.
Um beijo.
La natura non sempre generosa, a volte procura ingenti danni .
ResponderExcluirSempre bello leggerti, Pedro, buona settimana
Atacamos continuamente a la Naturaleza en nuestro beneficio, no es de extrañar que se rebele de vez en cuando y arrastre todo lo que se encuentra a su paso, su fuerza es ilimitada.
ResponderExcluir¿Aprenderemos a respetarla? Nunca es demasiado tarde.
Tu poema, tan certero, es un grito en defensa da la Naturaleza.
Cariños.
kasioles
Olá, amigo Pedro,
ResponderExcluirA natureza é muitas vezes devastadora. E, muitas vezes também por culpa do ser humano.
Excelente poema, que muito gostei.
Votos de uma feliz semana, com muita saúde e paz.
Abraço amigo.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Así es Pedro, la naturaleza parece que nos está avisando desde hace tiempo y cada vez hay catástrofes más violentas, como ese río de tu estupendo poema tan verídico, como nos llegan las noticias.
ResponderExcluirUn abrazo y que tengas un buen domingo.
La furia de Natura ante la avaricia del hombre, quien ganara la batalla?
ResponderExcluirEspero que nuestra madre Tierra se apiade de nosotros, la naturaleza se revela, nosotros los humanos nos lo hemos buscado, no perdamos la esperanza Pedro. Hermoso poema amigo. Un abrazo
Un poema lleno de verdad.
ResponderExcluirTenemos que aprender a querer y respetar a la Naturaleza.
Ella es bella y generosa.
Un beso. Feliz semana.
Prezado Pedro,
ResponderExcluirFoi o que aconteceu durante o apressamento de 1953, quando os diques se romperam em parte da Holanda e milhares perderam a vida no frio mês de inverno. Então eles começaram a Delta Works para evitar que isso NUNCA mais acontecesse.
Abraços,
Mariette
Bom dia, Pedro
ResponderExcluirPoema reflexivo, a fúria da natureza está bem presente no mundo, que a misericórdia de Deus nos ajude sempre, um forte abraço.
Ya estamos pagando, esas agresiones a la Naturaleza, que no deberían de permanecer inmune.
ResponderExcluirUn abrazo.
Una forma muy poética de decirnos la fuerza que tiene el agua que a su paso es capad de destruir todo aquello que encuentra en su camino.
ResponderExcluirYo he escuchado a mas de un bombero decir que teme mas al agua que al mas feroz de los fuegos, porque estos antes o después se para, pero no al agua furiosa.
Saludos.
Sin duda creo que tus versos reflejan los ataques que hacemos a la naturaleza y como ésta se rebela y ...es ahí, cuando le toca sufrir al hombre
ResponderExcluirUn abrazo grande Pedro
A fotografia é impressionante !!
ResponderExcluirO seu poema diz a verdade toda : tudo será pior ainda no futuro , dado o pouco cuidado do ser humano com a Natureza - embora eu creia que a Terra está mudando de clima como sempre tem acontecido ao longo da existência de milhões de anos.
Abraço com voto de bom resto de semana, meu amigo.
O homem nada pode contra a fúria da natureza.
ResponderExcluirEsta, não deixa nunca de se fazer notada, causando prejuízos de grande monta.
Abraço de amizade.
Juvenal Nunes
Caro amigo e poeta Pedro,
ResponderExcluirVocê disse tudo sobre as mutações sofridas pelo rio que, com seus cálidos matizes perfumados pela brisa, acaba por se formar em correnteza poluída, deserta e triste em busca do mar A sua inspiração se constitui num primor poético inigualável, merecedora de exacerbados aplausos.
Receba os meus efusivos parabéns e votos de abençoados dias e profunda paz. Cordial e fraterno abraço.
A Natureza é indomável e merece o nosso temor e respeito.
ResponderExcluirUm belo poema, grito de alerta para os humanos!
Beijo
como si el reventar de una presa se tratara el poeta
ResponderExcluirexpresa en sus versos las consecuencias que acaecen
al romperse las barreras en donde se contiene...bello
poema del acontecer inesperado amigo Pedro , recibe
un fuerte abrazo , tú amigo. jr.
A NATUREZA TRATA COM RESPEITO A QUEM A RESPEITA...A HUMANIDADE INFELIZMENTE TEM SIDO INSENSÍVEL PARA AS BELEZAS E NECESSIDADES DO PLANETA...A FORMA INADEQUADA DE USUFRUIR O QUE A TERRA NOS OFERECE COMO PRESENTE, ELA DEVOLVE NA FORMA DO IMPOSSÍVEL
ResponderExcluiruM ABRAÇO
Olá, Pedro! Teu poema me fez lembrar de algumas frases que ouvimos muito ao longo da vida. A primeira é a quela famosa "Não mexe com quem está quieto" e a segunda é "os quietinhos são os piores"
ResponderExcluirNa verdade, eu concordo e discordo um pouco das duas frases, porém vejo que a natureza enfurecida está apenas se defendendo da maneira que pode. E o ser humano, tetando sobreviver a uma sociedade que se diz regrada, mas está cada vez mais, sem rumo. Sem argumentos, a violência impera. E eu continuo acreditando que ela não é o melhor caminho.
Bom demais refletir com teus versos, meu caro!
Bom feriado!
Olá, amigo Pedro,
ResponderExcluirPassando por aqui, relendo este belo poema que muito gostei, e desejar um bom fim de semana, com muita saúde e paz.
Abraço amigo.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
PEDRO,
ResponderExcluirDESCULPE-ME POR DIGITAR EM CAIXA- ALTA, MAS ESTOU SEM DINHEIRO PARA TROCAR MEU TECLADO. CONVIDO VOCÊ A LER O MEU BLOG "HUMOR EM TEXTO" E SABER A VERDADE SOBRE NOSSO QUERIDO MACHO ALFA, O PRESIDENTE DOS "ESTADOS, BIDEN!!!
NINGUÉM VAI TE ENGANAR DEPOIS DAQUELA POSTAGEM.
FELIZ CARNAVAL E UM ABRAÇÃO CARIOCA.
A natureza tem sido muito ferida pela humanidade, que busca a riqueza no imediato sem querer saber do futuro.
ResponderExcluirMagnífico poema, gostei imenso.
Boa semana caro amigo Pedro.
Um abraço.
La naturaleza se rebela ante la destrucción del hombre.
ResponderExcluirUn bello poema, Pedro.
Saludos.
Olá, amigo Pedro, passando por aqui, para desejar uma feliz semana, com muita saúde e paz.
ResponderExcluirAbraço amigo.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Amigo, la Naturaleza no se venga, se defiende de su peor depredador que es el hombre por su ambición desmedida.
ResponderExcluirBello poema.
ABRAZOS
Ao ler as suas palavras , lembrei Bertolt Brecht "Do rio que tudo arrasta se diz que é violento. Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem."
ResponderExcluirOs homens não cuidam, são violentos com a natureza e ela tem as suas defesas.
Deixo abraço***