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OPRESSÃO
– Pedro Luso de Carvalho
O muro é o meu limite,
mais que muro,
na verdade paredão
feito prisão.
Paredão, e depois?
Depois, a angústia,
angústia pela opressão,
terrível muro,
mais que isso,
paredão intransponível.
Esse é o triste limite,
imposto pelo poder,
poder de um lado,
oprimidos de outro,
no pobre mundo invisível.
_______________//_______________
Em cada lado da barricada, há sempre um muro que nos separa. Um muro muitas vezes intransponível.
ResponderExcluirExcelente poema, amigo Pedro. Gostei muito.
Votos de um feliz fim de semana, com muita saúde e paz.
Abraço amigo.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Boa noite de Paz, amigo Pedro!
ResponderExcluirSempre houve muros de lamentação entre nós...
Eles são intransponíveis, são barricadas do poder absurdo que reina, ânsia de dominação de uns e humilhação de outros.
Esta é a realidade triste e cruel que nos afeta tanto sobretudo nesta época de 'caridades' no ar.
Temo não haver mais solução para o desnível social, Pedro.
Infelizmente.
Tenha dias abençoados!
Abraços fraternos
Es triste ver tanta hacinamiento y en que condiciones. Profundo poema. Te mando un beso..
ResponderExcluirÉ terrivel ver a indiferença e invisibilidade que há por detrás das paredes e muros...Linda poesia,Pedro!
ResponderExcluirabraços, lindo fds aqui na nossa "fornalha', chica
Un poetare intenso, e raffinato, che ho apprezzato nella sua densa lettura.
ResponderExcluirUn caro saluto Pedro
Beautiful blog
ResponderExcluirQuando nos sentimos entre muros, na verdade estamos presos no espaço que nos fecha.
ResponderExcluirUm Belo Poema de intervenção e de reflexão.
Parabéns, Pedro.
Abraço
SOL da Esteva
Un triste y excelente poema.
ResponderExcluirReal y profundo.
Un beso.
Feliz fin de semana.
Há muros impossíveis de transpor. Muitos mais do que imaginamos. O seu poema é lindo.
ResponderExcluirQue tenha um Natal com muito amor e um ano de 2024 cheio de saúde e pleno de paz.
Um beijo.
En la vida hay infinidad de muros y todos levantado por la mano del hombre.
ResponderExcluirUn abrazo.
Un muro por pequeño que sea siempre nos limita en nuestra libertad.
ResponderExcluirTu nos lo muestras en un bonito poema.
Saludos.
gostei bastante :))
ResponderExcluir.
PARA REFLETIR...
Beijos. Bom Domingo, e uma ótima semana.
Neste tempo que se vive clima natalino, os olhos se voltam para este exercito de invisíveis, que ficam do outro lado do muro. As pontes idealizadas foram destruídas e o Deus dará permanece sobre o muro, a espiar os invisíveis sedentos de justiça, ansiosos pela tal igualdade amparada nos direitos do homem, esquecido numa gaveta, já amarelado pelo tempo.
ResponderExcluirUm poema forte e profundo das mazelas de uma sociedade cega amigo Pedro.
Uma semana maravilhosa para vocês com Natal de coração na família.
Um abração amigo.
Caro amigo Pedro,
ResponderExcluirA desigualdade social gera esses muros instransponíveis, de um lado a riqueza e do outro a pobreza extrema e a falta de oportunidades. A foto que ilustra o seu magnífico poema retrata perfeitamente esse abismo social. Aproveito para desejar ao amigo um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo.
Abraços!
Um poema que olha a Humanidade com uma sensibilidade muito bela e lúcida.
ResponderExcluirO abismo social só pode levar-nos ao fracasso, enquanto seres humanos.
Festas felizes, meu amigo, junto dos seus.
Olá, amigo Pedro, passando por aqui, relendo este belo poema que muito gostei, e desejar uma excelente semana, e Feliz Natal, com muita saúde e paz, junto de quem mais ama.
ResponderExcluirAbraço amigo.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Bom dia, Pedro.
ResponderExcluirO contexto do seu belo poema traduz com muito acerto e de forma irretocável as barreiras que, não raras vezes, são abismais entre os ricos e pobres sob diversos aspectos. E, pelo visto, não há perspectivas de maior sensibilidade por parte dos poderosos, pelo contrário, esse contexto se agrava sempre mais. Lamentável!
Meus efusivos parabéns, fraternal abraço e renovados votos de Feliz Natal, prosperidades e muita saúde no transcorrer do Ano Novo, cujos votos os estendo também a toda sua distinta família.
Oi Pedro
ResponderExcluirQue a opressão se desfaça nesse Natal e em seu lugar a tranquilidade o bem estar ocupe nosso coração, certos de que desejamos é a igualdade e respeito a todos, sem muros.
Desejo um Feliz Natal junto da família e agradeço sua gentileza nesse ano., com sua companhia.Prossigamos, Pedro e 2024 será no mínimo igual ,o que já agradecemos ao aniversariante maior.
Beijinhos
El hombre siempre levantando muros donde oprimir, matar, destruir, sin piedad alguna.
ResponderExcluir¡Tremendo!
Un poema muy bello y triste, Pedro.
Abrazos.
OI, PEDRO....BEM BRASIL! UMA FACETA DE NOSSA HISTÓRIA SOCIAL.
ResponderExcluirUM ABRAÇO
Muy Feliz Navidad y un excelente año 2024.
ResponderExcluirUn beso.
Muro, paredão construído pelos poderosos do mundo, mas também
ResponderExcluiros muros que construímos dentro de nós não nos deixando ver a
luz que poderá estar perto.
Quadra mágica esta do Natal. É linda. Sentimo-nos imbuídos de
sentimentos de amizade, de carinho para com o outro. O que podemos
desejar é que perdure e faça disso um hábito nos nossos corações.
Bom Natal, meu amigo, junto à Família.
Grande Abraço
Olinda
Profundo e sentido poema. Tão triste ver uns com tudo e outros com uma mão cheia de nada.
ResponderExcluirPedro aproveito para lhe desejar um Natal muito Feliz 🎄 e um excelente Ano Novo 🍾 🎊.
Beijinhos
Há muros (que se não vêm) que aglutinam a liberdade, a alegria, o ser-se indivíduo...
ResponderExcluirPoema de Excelência.
Que o Natal seja ponte e faça desabar muros e aterrar trincheiras; faça renascer a Paz e alegrar @s tristes.
Votos meus.
Abraço
SOL da Esteva
Não entendo o porquê da desigualdade, se somos todos filhos de DEUS. Lindo e profundo poema amigo Pedro. Parabéns!
ResponderExcluirAbraços, um Feliz Natal e um Ano Novo com muito amor, saúde, paz e felicidades para ti e para os teus.
Furtado
Dom Pedro:
ResponderExcluir¡qué difícil es derribar los muros y qué fácil levantarlos!
Eu desejo para vocês paz e saúde. Se temos paz e saúde, a felicidade chega...
Abraços e bom Natal.
Olá, querido.
ResponderExcluirTão verdadeiro... infelizmente. Era pra ser tudo diferente.
Um lindo Natal pra vocês e um Ano Novo especial.
beijo, beijo.
She
Pidamos que en esta Navidad se realice el milagro, no perdamos nunca la esperanza.
ResponderExcluirQue pases buena noche con tu familia.
Cariños.
Kasioles
Olá, amigo Pedro!
ResponderExcluirEspero que o Natal tenha sido bom, com muita alegria amor e paz.
Deixo os meus votos de continuação de festas felizes, e um ANO NOVO de 2024, com tudo de bom!
Abraço amigo
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Opressão foi tema neste Natal.
ResponderExcluirInfelizmente.
Abraço, bom resto de semana
Hola, Pedro.
ResponderExcluirEsperando que haya pasado unas Felices Navidades en compañía de los suyos, vaya con estas líneas mi deseo de que se encuentre con un 2024 venturoso, lleno de amor y cosas buenas.
Hasta pronto.
Veo que Tais ha suspendido su recepción de Comentarios.
ResponderExcluirA ella a través del blog de usted, le envío mi afecto y deseos de que todo les vaya bien.
Con una feliz entrada del Año 2024 para todos ustedes.
Un abrazo, Tais.
Os deseo un Año 2024 lleno de suerte y felicidad.
ResponderExcluirUn beso para los dos.
Feliz Ano Novo, caro amigo Pedro.
ResponderExcluirUm abraço.
Olinda
Boa tarde Pedro,
ResponderExcluirBelo e sentido poema.
Será que este Ano vai ser diferente?
Vamos ter esperança?
Beijinhos e bom Ano com muita paz.
Ailime
Muito bonito seus versos e infelizmente pessoas se fazem de muros e separam coisas e pessoas. Bju
ResponderExcluirMuros, quaisquer que sejam eles, separam, desunem e alguns são intransponíveis, sobretudo, os invisíveis. Feliz e abençoado 2024!
ResponderExcluirAbraços fraternos!
Um tema que se pode adaptar a muitos contextos...
ResponderExcluirAqui na Europa, estamos no olho do furacão, rodeados de conflitos decorrentes e outros, eminentes... e por todas as formas de opressão, que tal traz por arrasto... Muitos países europeus já inclusive se preparando, para futuros embates... de outros poderes...
Beijinhos! Bom Ano, com saúde... e paz, que é uma brisa, cada vez mais ausente, aqui da Europa, a cada dia que passa...
Ana