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Allez-on-trinque - Juarez Machado / Brasil |
O PREÇO DA ALMA
- Pedro Luso de Carvalho
Faça o que deve ser feito,
siga o que foi planejado,
pois assim o lucro virá,
dinheiro não vem à toa.
Nada pode ser esquecido,
deixe de lado a preguiça,
cuide-se com o desleixo,
dinheiro não vem à toa.
Nada pode ficar parado,
o dinheiro está chegando,
chega e pede por cuidado,
dinheiro não vem à toa.
Quando a fortuna chegar,
não pode haver desperdício,
foi como ficou ajustado,
quando a alma foi vendida.
______________//_____________
Un brano poetico intenso e notevole, che induce a profonde riflessioni.
ResponderExcluirBuona settimana Pedro
Olá, amigo Pedro!
ResponderExcluirQue poema verídico na temática!
Vou abrir um pouco meu coração para dar um testemunho:
Há anos, tive um sonho com um ser estranho disforme me oferecendo muito dinheiro e eu teria que fazer um jogo (nunca faço, não tenho apetência para tal). Deu-me os números direitinhos e eu logo percebi, ao acordar, que eram artimanhas de quem queria comprar minha alma, claro que não joguei, rs.
Nossa alma é inviolável, não a doemos ao mal que seja.
Tenha uma nova semana abençoada!
Abraços fraternos de paz
Grande obra de arte do multifacetado Juarez Machado , além da pintura é também desenhista , cartunista , jornalista e outros istas e premiadíssimo, suas obras de figuras humanas são lindas ,algumas caricatas e muito valiosas .E seu poema Pedro remete a dinheiro esse vil metal que não podemos desperdiçar .. rs principalmente quando temos na ponta do lápis ... Grande abraço e bom domingo, amigo .
ResponderExcluirEl dinero es fruto de un trabajo bien hecho...así debería ser siempre.
ResponderExcluirQue tengas una buena semana.
Num mundo onde tudo é produto, a alma é só mais um ítem na prateleira.
ResponderExcluirabraços gratuitos.
Boa noite, amigo Pedro,
ResponderExcluirSem dúvida alguma. O dinheiro não cai do céu. A não ser que se assalte um banco. Já diz o velho ditado: sem trabalho, nada feito.
Excelente poema. Atual e assertivo.
Gostei bastante
Abraço de amizade, e boa semana, com tudo de bom.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
https://soltaastuaspalavras.blogspot.com
Profundo poema. te mando n beso.
ResponderExcluirQue texto forte e envolvente, Pedro! 💙 A forma como exploras o tema do “preço da alma” sem rodeios faz-nos refletir sobre as escolhas que moldam a nossa essência. A escrita é intensa e real, convidando a uma introspeção profunda sobre valores e integridade.
ResponderExcluir💜 Desejo-te uma excelente semana!
Com carinho,
Daniela Silva
🔗 https://alma-leveblog.blogspot.com
🦋 Visita também o meu cantinho 🌸
Caro amigo Pedro,
ResponderExcluirInfelizmente a ganância pelo dinheiro e poder é uma doença cada vez mais impregnada na sociedade, podemos ver isso nas guerras onde o que se deseja é a obtenção de lucros. Seu poema é belo e verdadeiro.
Um abraço!
Ainda há quem a venda.
ResponderExcluirE já não é por um prato de lentilhas.
Abraço, boa semana
E a alma tem preço? Grande reflexão meu Amigo Pedro.
ResponderExcluirUm beijo.
O dinheiro que chega fácil, vai embora fácil e pode levar até a alma junto,rs... Linda poesia e ilustração do Juarez Machado bem escolhida! abração,chica
ResponderExcluirE há muita gente que vende a alma, muitas vezes ai diabo...
ResponderExcluirMagnífico poema, gostei muito.
Boa semana caro amigo Pedro.
Um abraço.
Tamborilei o samba de Paulinho da Viola depois de lido e relido o poema, pois dinheiro é vendaval na vida de um sonhador. A verdade está escancarada na simplicidade das suas quadras. E sabemos: a beleza está simplicidade do que é dito e não na venda da alma. Há de se tomar cuidado!
ResponderExcluirUma boa semana, meu amigo Pedro!
Infelizmente ainda vemos almas à venda! É triste, doído e assustador!
ResponderExcluirBoa semana, Pedro!
Dicen que nadie se hizo rico trabajando y que todo y todos tenemos un precio. Esto ultimo se ve muy a menudo entre políticos y empresarios que con mordidas a los primeros los segundos consiguen sustanciosos contratos.
ResponderExcluirSaludos.
Una fantástica y excelente reflexión.
ResponderExcluirEstupendas letras.
Feliz semana.
Un beso.
Olá amigo Pedro!
ResponderExcluirMais um fantástico poema. Senti uma crítica à obsessão pelo dinheiro e ao preço que, por vezes, se paga por ele, até mesmo a própria alma. Deu mesmo que pensar.
Forte abraço para si! 🤗
Há cada vez mais gente desenvergonhada, vazia de alma mas com contas bancárias (sempre várias, pra não levantar suspeitas) recheadas.
ResponderExcluirReina a irresponsabilidade, falta legislação eficaz. Talvez nem à justiça interesse mudar o que está… bem!
Amigo Pedro, quero agradecer a delicadeza da sua reação ao ver-se citado, sem permissão, no meu blogue. Não duvide, o seu “Sol de Verão” iluminou aquela publicação.
Beijo.
Olá, amiga Teresa, foi muito bom o meu poema ter sido publicado por você, no Pétalas de Sabedoria, que muito me honrou.
ExcluirVotos de um ótimo final de semana.
Beijo, amiga.
Caro Pedro
ResponderExcluirO vil metal atrai muita gente e não é pouca.
Muitos entram nessa voragem e, como muito
bem diz, vendem a alma. O dinheiro tem de
ser aplicado, investido, tem de dar lucro, afirmam
os entendidos. E pensar que não é preciso
tanto para nos entendermos e viver em paz.
Um tema sobre o qual devemos reflectir.
Grande abraço.
Olinda
Olá, amigo Pedro
ResponderExcluirPassando por aqui, para desejar um bom fim de semana, com tudo de bom.
Abraço de amizade.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
https://soltaastuaspalavras.blogspot.com
Olá, amigo Pedro!
ResponderExcluirUm belo e forte poema que reforça uma grande verdade: nada vem de graça neste mundo, nada é grátis, tudo tem preço para comprae e vender, até mesmo as almas. Por isso há tantas almas à venda e tantos compradores de alma. Gostei da metáfora do dinheiro e quando me dei conta, estava lembrando do "Retrato de Dorian Gray" onde o protagonista além de vender sua alma ao diabo, pagou ele próprio, com juros o "objeto" que vendeu. É, meu amigo, "onde tem pomba, a pomba vai".
Um abraço.
Pedro,
ResponderExcluirLindos e reveladores versos.
Pois se há algo ingociálvel
deveria ser a Alma, num é?
Só que não.
(como dizem os jovens)
Ela virou moeda de troca,
que triste...
Mas os versos são lindos.
Bom fim de semana aí
e agasalhem-se, como eu disse
a Taís: a gripe
está rondando, eu já
tomei minha vacina essa semana.
Bjins
CatiahôAlc.
Prezado amigo e poeta Pedro Luso,
ResponderExcluirA sua alusão ao dinheiro é muito acertada, o qual
precisa ser conquistado com esforço e dedicação,
distante de ações ou planos contrários à lei. à moral
ou à ética, e jamais deve ser desperdiçado.
É preciso, indubitavelmente, o cuidado necessário
no bem investir, pois muito são os riscos que podem
ocorrer em aplicações mal planejadas.
Meus efusivos parabéns por mais essa pérola
poética, e um grande e fraterno abraço com votos de
um fim de semana abençoado e feliz.
O dinheiro que na mão é vendaval, é vento forte que tudo leva. Leva e lava a honra numa mesma jorrante.
ResponderExcluirBelo poema com reflexão.
Meu abraço amigo.
Pedro:
ResponderExcluirmais o dinheiro não chega quando é preciso!
Abraço.