DESCRENÇA
– Pedro Luso de Carvalho
A roda do mundo não muda,
é a mesma roda a girar,
gira e gira enlouquecida
com gente ruim a comandar.
Passa século e entra século
sempre do mesmo jeito,
sempre com a mesma fúria,
roda de dor e de morte.
Prossegue a roda do mundo,
busca incontida do lucro,
mistura de ouro e sangue,
e a roda sobre cadáveres.
A roda do mundo não para,
é dos poderosos a roda,
mães e filhos não importam,
antes da vida lucro e poder.
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Eventi dolorosi, e inevitabili ,che lasciano emergere la ripetitività della storia..
ResponderExcluirBuona settmana Pedro
Linda poesia,Pedro e reaalmente a descrença cada vez mais aparece ,pois nada muda nessa louca roda da vida, onde pensam apenas em ganhar, matar, tudo acabar!
ResponderExcluirabraços, linda semana, chica
Día a día la humanidad se vuelve más despiadada, nunca se aprende ni de la historia ni de los errores, la ambición lo puede todo y lo menos importante es la vida y el sufrimiento de los demás.
ResponderExcluirHas escrito un bello poema que invita a reflexionar, lástima que muchas personas carezcan de sentimientos.
Cariños y buena semana.
Kasioles
Um grito de alerta, este poema, que é uma constatação do que se passa neste mundo triste, onde impera a ganância do poder, seja ele qual for.
ResponderExcluirTudo de bom, meu Amigo Pedro.
Uma boa semana.
Um beijo.
Bom dia de Paz, amigo Pedro!
ResponderExcluirA roda está em mãos dos perversos que não se preocupam com inocentes jamais.
Sejam mães, crianças ou idosos...
Querem poder, lucro desmedido e bolso cheio, não mais.
Pensam que poder é dominação.
Não aprenderam ainda que pode mais quem ama mais.
Tenha uma nova semana abençoada!
Abraços fraternos
Tu poesía me recuerda una antigua canción, titualada El Mundo y que cantaba hace muchos años Jimmi Fontana.
ResponderExcluirQue tengas una buena semana. Un abrazo.
Qué gran verdad expones en tu poema!!.
ResponderExcluirMuy bueno y real.
Una lectura que invita a la reflexión.
Un beso. Feliz semana.
Así es Pedro, esta rueda no para, parece mentira que el hombre no haya aprendido nada de los tiempos pasados, guerras, luchas de poderes, y sin pensar en el pueblo que es el que paga las consecuencias. Todos los que llevan el poder, solo quieren llenar las alforjas y le da lo mismo, como tú bien dices, los niños y todos los que mueren sin tener la culpa de nada.
ResponderExcluirMuy bueno tu poema social.
Un abrazo y que tengas una buena semana.
Pedro nos dejas en esta ocasión una poesía que es a la vez que bella desgarradora, aunque nos dices en ella es la pura realidad.
ResponderExcluirSaludos.
Olá, amigo Pedro, Poema intenso, que é um grito de revolta para as atrocidades deste mundo cruel, em constante ebulição. Gostei bastante.
ResponderExcluirDeixo os meus votos de uma feliz semana, com muita saúde e paz.
Abraço amigo.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Purtroppo hai ragione, contano solo il potere e i soldi, poco importa se sono macchiati dal sangue di vittime innocenti.
ResponderExcluirCiao amico Pedro, buona vita.
Un abbraccio enrico
Prezado Pedro,
ResponderExcluirSim, a história não está ensinando muito à humanidade, ao que parece.
Mas com orações – orações suficientes – o bem deve vencer do mal!
Abraços,
Mariette
O capataz anda muito distraído.
ResponderExcluirAbraço, boa semana
tenso e intenso poema de la paz , donde cada verso acorde del tributo
ResponderExcluirpor estar en armonia son un claror reflejo espejo de esta realidad actual
que puede sus alas retomar si ponemos voluntad para hacerlo ..enhora-
buena amigo poeta Pedro, mis desos de feliz semana, un abrazo , tú amigo . jr.
la ilustración una maravilla ...gracias por compartirla Pedro.
Excelente mensagem poética , meu amigo Pedro.
ResponderExcluirVivemos num mundo hostil e impiedoso, onde os homens bons definham e os maus prosperam. Num mundo de guerra e ódio onde os homens são capazes das piores atrocidades.
Triste mundo este!
Beijo, boa semana.
Perfeito grito e repúdio ao processo de exploração e usurpação dos direitos dos mais pobres, dos desvalidos que cada dia sentem as mãos pesadas dos desalmados poderosos.
ResponderExcluirBonito trabalho da poesia.
Abraços amigo e feliz semana.
Um poema doloroso contendo , infelizmente, a realidade do que é a vivência da Humanidade ao longo de toda a sua existência na Terra.
ResponderExcluirAbraço, meu amigo, boa semana .
Bom dia, Pedro
ResponderExcluirPoema reflexivo, o homem egoísta só pensa em si, destrói a vida dos menos favorecidos. Que Deus tenha misericórdia deste mundo, um forte abraço.
Olá, Pedro!
ResponderExcluirUm poema intenso e dolorido!
Que loucura este mundo!
Grande abraço pra ti!
Para pensar porque es ciertamente lo que estamos viviendo en el mundo, parece que nos hemos vuelto locos ¡que pena!, solo la reflexión, la fé y la poesía nos elevarán de nuevo
ResponderExcluirUn abrazo, buena semana
Excelente na arte poética e tão, lamentavelmente, verdadeiro...
ResponderExcluirTudo poderia ser tão diferente!
Beijo
A ganância e o poder são formas de viver que aqueles que tudo querem
ResponderExcluire tudo podem buscam para engrandecer a pequenez do ser de suas almas.
Não têm nada e nada possuem....apenas vaidade, morrem e voam como folhas ao vento.
'"vaidade das vaidades, debaixo do sol tudo é vaidade"
um abraço
Olá, amigo Pedro, passando por aqui, relendo este belo poema que muito gostei, e desejar um bom fim de semana, com muita saúde e paz.
ResponderExcluirAbraço amigo.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Nesta triste realidade a humanidade caminha. Poema triste mas significativo. Abraços.
ResponderExcluirVerdade, Pedro. Essa roda não para. E dói tanto o peito vê-la assim girar. =(
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