SILENCIAR
- PEDRO LUSO DE CARVALHO
Silenciai,
há cânticos de pássaros
na praça ensolarada.
Silenciai,
há um som de guitarra
adormecendo as estrelas.
Silenciai,
há um choro de criança
no seu primeiro despertar.
Silenciai,
há uma alma serena
a navegar num mar de sonhos.
Silenciai,
há alguém a despedir-se
de uma vida que se finda.
* * *
Un cuadro hermoso, para un fino poema.
ResponderExcluirBuen día Pedro.
Silêncios... Cada um pode fazer ouvir!!!
ResponderExcluirAdorei! abraços, lindo fds(será de sapos novamente aqui???)]
chica
Muito bom o seu poema!
ResponderExcluirBeijos. Bom fim de semana
Procuramos o lugar onde começa o silêncio para podermos ouvir os pássaros, a música, as crianças, a vida e a morte… Gostei muito deste seu poema, meu Amigo Pedro.
ResponderExcluirUm bom fim de semana.
Um beijo.
Lindo:))
ResponderExcluirBjos
Votos de uma óptima Sexta-Feira
Lindo poema adorei como sempre!
ResponderExcluirBeijo de Paz e Luz!
Feliz final de semana~~
Bom dia amigo Pedro!
ResponderExcluirO silêncio faz parte da nossa vida para que possamos refletir!
Adorei.
Bjs e obrigada pela visita.
Carmen Lúcia.
Olá Pedro,
ResponderExcluirEste seu poema é especial, uma inspiração encantadora!!...
Além da melodia poética, das construções imagéticas belíssimas, tem
uma estética perfeita, meu amigo.
Podemos dizer que se trata de um poema poderoso, único na
expressividade alcançada poeticamente. Um canto à vida que traz
o silêncio como símbolo dos Mistérios enigmáticos e mágicos
existenciais.
Adorei!!
Parabéns pelo magnífico poema, meu amigo Pedro.
Feliz final de semana!
Beijo.
Um clamor cheio de significados. Parabéns.
ResponderExcluirUma construção poética bem bonita, Pedro.
Abração/
Silenciar porque todo lo que nos es ajeno, nos molesta. También es un peligro porque hay quien siempre prefiere el silencio a la vida y no digamos si ese ruido lo produce la más minima critíca.
ResponderExcluirMe parece un pensamiento muy profundo expresado de una manera muy sencilla.
Saludos cordiales y gracias por sus amables palabras.
Pedrão, "si ficá milhó, inté nem si guenta di tão bão que fica!" - "Silenciai!... Há cânticos de pássaros na praça ensolarada." / E é ali na Praça do Quintana / O poeta de alma mais humana / Que todos humanistas em cambada. / A Praça da Alfandega é a pousada / Da alma do poeta soberana / Que a brisa ao beija-la a deixa panda / De suposta paixão imaginada. / A tua imagem e tua poesia /
ResponderExcluirÉ a beleza em apologia / Ao sublime, meu querido amigo! / Bravo, poeta! Tu és senhor e guia / Para o leitor que de alma vazia / Se farta no teu sonho! Estou contigo! Parabéns, amigão! Abraços. Laerte.
Cuando hay silencio se puede disfrutar de todos los sonidos, bonito poema, que pases un feliz fin de semana.
ResponderExcluirSilenciar, que lindo título!
ResponderExcluirÉ no silêncio que sentimos o andar de vida; é nele que refletimos o que nos vai bem ou como desviar das pedras do caminho. É no silêncio que observamos o primeiro sinal de vida ou seu último sopro. Triste, por vezes, mas só assim compreendemos o real sentido da vida. Mas lindo é poder ouvir a alegria dos pássaros nas praças e nas florestas, poder ver e escutar como é maravilhosa e grandiosa a natureza.
Muito lindo e sensível poema, beijinho daqui do lado.
O poder do silêncio para as coisas que não importam para apenas se ouvir as que realmente fazem o sentido maior...muito , muito expressivo e verdadeiro o seu poema!
ResponderExcluirUm abraço
Olá Pedro, bonito poema ouvir o silêncio,saber ouvir os pássaros,o vento as estrela...Linda inspiração emoldurada pela maravilhosa tela de Érico Santos.
ResponderExcluirAbraços Léah
Caro amigo, Pedro Luso
ResponderExcluirum excelente poema a todos os títulos notável!
sou sincero admirador do teu universo poético, elegante e sensível
que projecta tua poesia para um nível superior de talento.
caloroso abraço
espero que continues a distinguir-me com tua presença e teus comentários no meu blog
Maravilha de poesia! Devemos sempre silenciar para emocionar o nosso coração.
ResponderExcluirUm grande abraço,]
Élys
Boa noite, Pedro
ResponderExcluirbelíssimo poema que clama pelo nosso silêncio, pois é no silêncio que podemos
ouvir os mais sensíveis acontecimentos, podemos sentir e nos embriagar com tamanha beleza que Deus nos deu, a natureza. Excelente! Abraço.
Vozes ao alto
ResponderExcluirLos sonidos del silencio... en cada verso.
ResponderExcluirUn abrazo.
Boa noite, Pedro!
ResponderExcluirGostei das diversas possilidades em cada dia renascido e na espera do nosso silêncio para percebermos e entrarmos no ciclo vital das diferentes realidades...
Tenha dias felizes e abençoados!
Abraços fraternos de paz e bem
OI PEDRO!
ResponderExcluirACHEI LINDO TEU CHAMAMENTO AO SILÊNCIO EM RESPEITO A MOMENTOS QUE DEVEM SER SENTIDOS COM A ALMA POIS, PODEM SIGNIFICAR ALGO MUITO FORTE PARA ALGUÉM OU PARA NÓS MESMOS.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Un bello poema.
ResponderExcluirExcelente.
Un beso.
Excelente poema amigo Pedro.
ResponderExcluirUm abraço e continuação de boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados
Silenciar tantas cosas, no tiene otra explicación, es que sirva este silencio total, para así poder escuchar, con toda claridad, esa voz que nos habla en nuestro interior.
ResponderExcluirBesos
Às vezes é preciso saber calar...
ResponderExcluirExcelente poema, parabéns pelo talento das suas palavras.
Caro Pedro, um bom fim de semana.
Abraço.
On bellisimo poema Pablo, el silencio y los sueños de amor aderezan el poema, me alegra saludarte
ResponderExcluirUn abrazo
Que lindo e profundo! É no silêncio que encontramos Deus e a paz interior fica perceptível.
ResponderExcluirObrigada por teu carinho no aniversário do meu Ser Tão Poético, fiquei feliz com sua presença lá!
Beijos!
Tão belo este poema!
ResponderExcluirO silêncio nos ensina a melhor ouvir e ver.
Beijinhos,
Ailime
Silencie, mas por favor não calem os poetas.
ResponderExcluirSilencie, mas não escondas e nem corte o verso do poeta.
Beleza de inspiração neste ato de captar do silencio todos os movimentos.
Abraços Pedro e uma semana maravilhosa para vocês.
Há tanto ruído ă nossa volta, tanto tumulto, tanto choro de fome, tanto grito de angústia, tanto desespero numa vida que para uns não faz qualquer sentido, embora eles continuem, com fé a correr atrás dela procurando simplesmente um abrigo que afafe um pouco o pior dos estrondos que, creio, é o de um coração que sangra feito cascata descendo serra abaixo. Conhecemos, sabemos, vemos, mas silenciamos; não nos diz respeito e calamos. Silenciar aqui é cobardia, por mais que saibamos que pouco ou nada podemos fazer No meio deste turbilhão de misérias que temos e devemos escutar, há necessidade, há o dever de, fazermos silêncio para agradecer à natureza, o canto dos pássaros, o barulho das águas cascata abaixo, as flores brotando a cada primavera, o gargalhar das crianças brincando no parque e tantas outras maravilhas postas à nossa disposição para nosso contentamento, para o enriquecimento do nosso interior, para , enfim, pelo menos por momentos, esquecermos as barbaridades deste nosso mundo tão desumano. Silenciei para te ler, Pedro, silenciei para pensar no quanto poderemos fazer para salvar todas estas belezas . Nem sempre fazemos tudo o que está ao nosso alcance e assim vamos deixando que todos estes ruidos perturbem a nossa sanidade mental. A poesia ajuda a " silenciar" No silencio o poeta escreve, no silencio lemos e refletimos. Foi isso o que fiz! Muito obrigada pelo belo momento e desejo que consigas abster-te de todos os tumultos que incomodem a tua alma. É fundamental! Beijinhos
ResponderExcluirEmilia
Olá, Pedro!
ResponderExcluirBem, não sei o que dizer...
É lindo este teu poema, meu amigo. O fim, que eu não esperava de todo, é poderoso!
Bem...
Bem, vou reler e silenciar...
Beijo, poeta.
Este é o silêncio que não se veste de página branca porque diz mais do supõe a nossa vã filosofia!
ResponderExcluirUm abraço, amigo Pedro!