OS VIGARISTAS
– PEDRO LUS- O DE
CARVALHO
das tristes coisas que vou
contar,
tristes casos, sem nenhum
enredo,
a ninguém fará rir nem
chorar.
Pode causar medo a história,
todos somos reféns de
bandidos
(triste caminhar, luta
inglória)
visíveis
todos
ou escondidos.
Vigaristas vis do parlamento
gente educada e bem vestida
roubam todos com
descaramento,
míseros, pensam ter eterna
vida.
* * *
Uma triste realidade neste maravilhoso poema! É assim, em todo o lado. Esles roubam e estão sempre bem
ResponderExcluirBeijinhos e bom fim de semana.
Nada mais oportuno do que uma poesia assim hoje, onde vemos por lá a vigarice solta, nada acontecendo e ainda o vampiro se negando a responder perguntas da PF! Booooooooota vigaristas nessa turma, ou melhor, corja! Não dá mais pra querer. abraços, chica
ResponderExcluirSim, Pedro Luso, causa medo a nossa história. Abraços.
ResponderExcluirME UNO A TU INDIGNACIÓN!!!!
ResponderExcluirABRAZOS
Lembrei, amigo Pedrinho
ResponderExcluirDe um conto do vigário:
Pilantra pega um otário
E o leva ao seu caminho.
Ao vê-lo livre e sozinho
Vende-lhe um bilhete vário
E ele usa o seu salário
Para pagar o adivinho
Ao seu pressagio contado
Do prêmio, o tal resultado.
E o serviço era a dinheiro
Para tirá-lo do estado
De pobreza, e então cobrado
Certo pedágio, primeiro.
Grande abraço. Laerte.
Así de indignante es el robo de los que están en el poder.
ResponderExcluirBuen poema para recordar los ladrones solapados que hay en todos los países.
Un abrazo y buen fin de semana.
Parece que os políticos de hoje em dia, são escolhidos a dedo entre as pessoas mais corruptas da sociedade.
ResponderExcluirUm abraço e bom fim-de-semana
Purtroppo siamo tutti vittime di latrocini da parte dello stato, che, infine
ResponderExcluirnon ci fa più respirare!
Buon fine settimana e un caro saluto, Pedro,silvia
Olá Pedro!
ResponderExcluirNinguém tem vida eterna.
Ladrão também morre depois de "pagar" aqui por todo o mal que fez.
Aguarde para ver.
Lindo poema, amigo.
Abraço.
O parlamento, com caixa baixa mesmo, é último refúgio para a falta de moralidade que "campeia" no país. E como se bastasse, perdemos também a confiança judiciário com caixa baixa) depois do farsesco julgamento de ontem. É claro que faço a devida ressalva, para os votos de Rosa Weber, Fux e o Relator (aqui com caixa alta).
ResponderExcluirForte abraço, companheiro!
Boa tarde Pedro, linda poesia, rimas perfeitas. Grata pela visita ao meu blog e o comentário. Volte sempre! Um final de semana de muita paz. Abraçoss
ResponderExcluirInfelizmente eles encontram-se dispersos por tantos e tantos locais.
ResponderExcluirExcelente critica poética.
Bom fim de semana
Um abraço
Maria de
Divagar Sobre Tudo um Pouco
Boa tarde passando para deixar um abraço
ResponderExcluirmais uma vez elogiar seus posts, e dizer
que as boas amizades sempre voltam
Bjuss de bom final de semana
└──●► *Rita!!
Pedro como já disse aqui em casa não assistimos mais jornais televisivos,são sempre as mesmas coisas,já estamos cansados de tanta vigarice.Amei o seu texto.
ResponderExcluirBjs e um ótimo domingo.
Carmen Lúcia.
Un poema excelente. Me uno a tus palabras.
ResponderExcluirUn abrazo.
Olá Pedro seu texto está perfeito, mostra toda a apreensão pela qual estamos passando, toda a vergonha e desesperança.A falta de ética, de pudor, as tramoias combinadas por baixo dos panos, causam nojo, e nada podemos fazer...
ResponderExcluirGrande abraço amigo.
Léah
Um poema fantástico... que reflecte e resume tão bem, o espírito dos nossos políticos!
ResponderExcluirUm brilhante espelho... de uma triste realidade!
Magnifica inspiração! Parabéns!
Um grande abraço! Bom domingo!
Ana
Un abrazo desde España
ResponderExcluirPurtroppo la corruzione è presente in moltissimi paesi, anche nel mio e siamo noi cittadini che dobbiamo combatterla.
ResponderExcluirBella poesia, complimenti.
Felice domenica.
enrico
ResponderExcluirVigaristas.sim.
E no meu sofrido Brasil,
onde aconteceu um golpe vergonhoso,
os vigaristas então no poder.
Sofrido, muito sofrido.
Vigaristas é o que mais há. Dentro e fora do parlamento...
ResponderExcluirExcelente poema, que bate em quem merece estar na cadeia, o que raramente acontece (infelizmente).
Bom resto de domingo e boa semana, caro Pedro.
Abraço.
É o registo da revolta, bem acesa na palavra.
ResponderExcluirMuito bem, Pedro!
Beijinho.
«Todos somos reféns de bandidos»...
ResponderExcluirDá mesmo medo, Pedro!
E infelizmente é a pura verdade! Bandidos de colarinho branco protegidos por imunidade parlamentar!
Saramago teve razão quando. no seu livro Ensaio Sobre a Lucidez, criou uma situação em que 70% dos votos eram brancos...
Gosto de Saramago - embora não seja comunista - e concordo que é a única maneira de mostrar o valor do voto.
Um poema de sentido muito pertinente - é urgente reformar o funcionamento da democracia, pois desta maneira ela não funciona.
São os intelectuais que devem denunciar a situações, pelo que o Pedro está de parabéns.
Abraço, Amigo.
~~~~
Ladrones hay por todas partes y lo malo que los encontramos en donde no deberían de estar.
ResponderExcluirUn abrazo.
E como somos reféns desses bandidos de colarinho branco que acham acima do bem e do mal, nos roubam descaradamente e riem das nossas caras por detrás de uma proteção constituição retrógrada e falida mas que lhes assegura a continuidade de estar no poder e continuar surrupiando os bens públicos e levando o povo à triste condição de miserabilidade.
ResponderExcluirParabéns Pedro pela magnífica leitura da realidade do nosso país em especial dos que se intitulam "políticos"
Uma semana de paz e luz
Abraços
Un país tan grande como el tuyo, amigo Pedro, merece mejores guías de la manada.
ResponderExcluirÉ, são os criminosos de colarinho branco, aprontam, assaltam o dinheiro público e fica por isso mesmo, nada de verem o sol nascer quadrado! São acobertados por um sistema falido e desrespeitado. Caduco. E desrespeitado exatamente porque a impunidade começa por ali. Dissimulados. Onde deixaram o patriotismo? Venderam? Trocaram?
ResponderExcluirBelo, poema direto e com um ritmo ótimo de se ler!
Beijinho daqui do lado.
Pura e excelente inspiração baseada na triste realidade!
ResponderExcluirAbraço
Mais um poema que é uma denúncia e um grito de alerta. O nervo das palavras em "carne viva"... Uma boa semana, meu Amigo Pedro.
ResponderExcluirUm beijo.
“Sei que pareço um ladrão...
ResponderExcluirMas há muitos que eu conheço
Que não parecendo o que são,
São aquilo que eu pareço.”
António Aleixo
Malandrines de cuello blanco, en todas partes los hay.
ResponderExcluirAbrazos.
Boa tarde Pedro.
ResponderExcluirQue belíssimo poema meu amigo. Meus parabéns. Estamos eu e minha filha nesse momento no mesmo quarto e eu li a sua poesia para ela, que te elogiou e disse como consegui-te em um poema relatar a triste realidade. Infelizmente esses vigarista não são só os políticos, tem todos os lugares, por isso sempre devemos está de olhos bem abertos. Uma feliz semana para vocês. Abraços.
OI PEDRO!
ResponderExcluirÉ AMIGO, TODOS NÓS, PESSOAS DE BEM, ESTAMOS INDIGNADOS MAS, MAIS DO QUE ISSO, DECEPCIONADOS E NOS SENTINDO USADOS, POIS A GRANDE MAIORIA DESSES QUADRILHEIROS SÓ ESTÃO NESSA POSIÇÃO, PORQUE NÓS OS COLOCAMOS NOS CARGOS QUE OCUPAM E TE DIGO PEDRO, TENHO MUITO MEDO DE QUE NÃO CONSIGAMOS PARAR COM TUDO ISSO.
TEU POEMA DIZ O QUE ESTÁ ARDENDO EM NOSSOS CORAÇÕES.
PARABÉNS PELA VISÃO CLARA, COLOCADA EM VERSOS.
ABRÇS.
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Oi,Pedro, retrato da sociedade que vivemos, infelizmente...bom seria começar tudo de novo.
ResponderExcluirUm abraço
Don Pedro:
ResponderExcluirojalá todos "os vigaristas" tengan un final en la cárcel. Y que se les obligue a devolver todo lo robado.
¡Ojalá!
Abraços.
Os mais perigosos são mesmo os bem vestidos e engravatados amigo Pedro é aí e por todo o lado, são uma verdadeira praga dos tempos modernos.
ResponderExcluirUm abraço e boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Pedro Luso
ResponderExcluirTudo muito bem, poema com muita razão de ser. Acontece que os "fraudantes", sejam de colarinho branco, ou outros não merecem ser lembrados. No entanto, poemas de intervenção como o presente, precisam-se num alarido que os faça tremer!
Abraço
Pedro, ante estos delitos el cuerpo me pide castigo, cárcel, descalificación moral. Pero la reflexión me dice que nada de eso sirve con estos individuos, ellos hablan otro idioma. El único que entenderán será que se les despoje de todo lo robado, más el triple de multa. Y que se endeuden de por vida para pagarlo, como por su culpa les pasó a tantos autónomos y pequeños empresarios decentes.
ResponderExcluirum poema que denuncia uma triste realidade.
ResponderExcluirjá o meu pai dizia que a política era "suja"
um belo momento de um poema muito pertinente
beijinhos
:)
Larguei a cidade grande, escolhi a província onde nasci para morar, 2.500 hb., aqui ainda me sinto com total liberdade para sentar na minha calçada , admirar o ocaso e não ter que cruzar com essas mazelas nocivas à nossa sociedade que a todo dia agride a todos. É muito assustador sair às ruas, seja caminhando ou de carro. É revoltante o descaso desses bandidos engravatados que ao meu ver são todos coniventes da bandidagem, fico perplexa em ver a Justiça cada dia mais cega. Só Deus para nos livrar.
ResponderExcluirAgradecida pela presença em meu blog Pedro.
A você e sua família um abençoado fim de semana.
Abraço de Paz!
La codicia humana es un mal universal. Muchos piensan que serán eternos; sin embargo, la vida no invertirá su marcha ante nada ni ante nadie.
ResponderExcluirSaludos
Engraçado com eles esqueceram os princípios básicos.
ResponderExcluirEngraçado como desdenham das leis e da miséria do povo.
Mas chegará o dia que o cipó de aroeira lhe caia sobre o dorso.
Belo e bravo grito poeta escritor Pedro.
Que este grito ecoe pelos corredores suntuosos dos palácios com seus tapetes vermelhos pela vergonha do mau uso da coisa publica.
Um abração amigo.
E assim tem sido os tempos atuais no nosso Brasil, que você Pedro, soube tão bem organizar em versos.
ResponderExcluirO que eu me pergunto: quando tudo isso vai acabar? Creio que a minha geração não vai estar viva para aplaudir. É preciso muito tempo para se formar políticos honestos, pois para tanto é preciso mudar um povo.