SOLIDÃO
– PEDRO LUSO DE CARVALHO
Vejo de
onde estou o homem
marcado
pelo tempo, no banco
descolorido
pela maresia.
O mar recebe
afagos do sol.
As
ondas brindam o homem
com a
água tépida do mar.
O homem
aperta os olhos gastos,
para além
do horizonte – quer saber
o que lhe
espera nas lonjuras.
As
horas se sucedem. Apaga-se o brilho
do sol,
e apenas se ouve o rumor repetido
das
ondas, que se encrespam na praia.
* * *
El mar siempre da motivos para escribir a su belleza. Y el hombre gira, pero en el encuentra inspiración.
ResponderExcluirmariarosa
Caro amigo Pedro, te referes a Solidão genérica perceptível junto à imensidão do mar ou o local Solidão, a praia gaúcha, acho que localizada para os lados de Mostardas? Bem, não importa, porque a poesia está muito boa, encorpada, consistente.
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas um bom dia.
Sempre splendide le immagini che proponi con i tuoi bei versi
ResponderExcluirTanta primavera nel tuo giorno, silvia
Pegaste um cenário fantástico para descrever esse sentimento vazio que em algum momento de nossas vidas nos assalta. A imensidão do mar, o homem olhando para a linha infinita do horizonte – um mistério, e uma indagação.
ResponderExcluirAté o barquinho solitário dá pena... Ficou lindo esse poema!
Beijinho!
Com amor.
Tan solo escuchar el ruido del mar con los ojos cerrados es vivir en descanso.
ResponderExcluirUn abrazo.
Olá Pedro
ResponderExcluirA solidão do mar não me causa tristeza. Gosto de olhar as ondas quebrando na praia
Esta solidão me acalma e me traz a paz
Seu poema está maravilhoso
Um bom feriado para você
Abraços
Uma solidão acompanhada de maresia, e com o olhar projectado para lá do horizonte. Que nada diz. O sol apagar-se-á, e o banco descolorido ficará novamente vazio.
ResponderExcluirBelo poema, Pedro; um flash de realidade pulsante.
Bonita a colagem, também.
xx
Este si, amigo Pedro, é um poema mais quentinho... mas no final apaga-se o brilho do sol...
ResponderExcluirNo entanto ficamos ali ouvindo o rumor repetido das ondas, que se encrespam na praia...
Poema lindo!
Parabéns!
Abraços para si e Tais
O que se passa na alma desse homem, que fica a olhar para além do horizonte?...
ResponderExcluirBelo poema, Pedro,
.
Abraços!
Caro, Pedro.
ResponderExcluirA vastidão do mar, que invade os olhos, é que alegra a alma, e traduz em cantos, a imaginação.
Desejos de um excelente fim de semana.
UNA GESTA DE LETRAS MUY BIEN LOGRADAS.
ResponderExcluirABRAZOS
ResponderExcluirBelo poema que cocordacom a minha entrada hoje.
Um abraço
e bem-vindo meu casa
Boa tarde Pedro.
ResponderExcluirBelo poema, quem nunca procurou o mar para admirar a beleza e buscar a paz que nós proporciona. Eu particularmente amo a voz do mistério das ondas do mar, admirar as águas sem fim, o infinito, sentir a paz que esses momentos junto ao mar me traz. Não sinto mais solidão no silencio da maresia, mas já sentir ate descobrir qual era a missão nesse vida. Mas uma poesia linda que li com um enorme prazer. Um lindo domingo para você e Tais.
Um grande abraço.
Como sempre um excelente poema. Ótimo domingo Pedro. Maravilhosa semana.
ResponderExcluirAbraço
Me encanta el mar, el mar que baña mi tierra, siento nostalgia de sus aguas que, cuando las veo, siempre me acercan a ella.
ResponderExcluirYo también me puedo pasar horas mirando al mar y más de una vez me he preguntado ¿Qué habrá más allá? Mientras, el vaivén de las olas, me hace soñar.
Me ha encantado tu poema.
Cariños en el corazón del poeta.
Kasioles
El mar nos da esa calma y serena que a la soledad acompaña , preciosoasl etras amigo un abrazo desde mi brillo del mar
ResponderExcluirBeatriz, amiga poetisa, é com alegria que recebo sua visita.
ExcluirObrigado pelo comentário.
Uma boa semana.
Abraços.
Belíssimo e sereno poema!
ResponderExcluirCombatamos a solidão ao máximo!
Boa semana!