Para criar a comunidade de Phoenix, e para dedicar-se completamente à
causa de seus compatriotas, o futuro Mahatma abandona a profissão jurídica, que
lhe rende 5 a 6 mil esterlinos por ano. Em Phoenix, não se conforma só com
cultivar o seu pedaço de terra, mas pede até, como um privilégio, que fiquem
reservados para ele os trabalhos mais humildes e mais pesados. É nesse período
que ele começa a crer no jejum como meio de purificação e de domínio de si
mesmo, e a praticá-lo.
(G. Borsa)
In Ghandi. São Paulo: Edições
Melhoramentos, 1975, p.53.
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Pedro Luso de Carvalho