A TERRA
FERIDA
– PEDRO
LUSO DE CARVALHO
Caminho por esta pobre terra
seca, carente de cuidado,
de amor carente.
Pisaram-te, pobre terra, pés
que te feriram a alma,
interminável dor.
Meus olhos tuas seivas veem
– o alimento que guardas
para matas e rios.
As tuas fontes, pobre terra,
teus riachos e cascatas
haverás de cuidar.
Tenhas cuidado com o homem,
predador de mórbida avidez
(dele sejas a sepultura).
Verás crescer tuas florestas,
os rios refletirem do céu
o azul, rumo ao mar.
*
* *
Voglia intensa di una grande rinascita, in una terra ove la natura
ResponderExcluirè molto sofferente....
Poesia piaciutissima, un caro saluto, Pedro,silvia
Lindíssimo e emocionante poema, inspiração rica meu amigo poeta Pedro, nos dói ver que o homem não toma jeito, aonde ele coloca os pés vai destruindo sem nenhum critério!
ResponderExcluirAté nas comunidades indígenas há isso, de destruição, fui pessoalmente ver de perto, quando viajei à Manaus, fui por muitos lugares na linda floresta, (meu filho e família foi morar em Manaus) e de lá se pode dar imensos passeios junto à natureza, já fui três vezes e cada vez observo mais e me dá essa mesma sensação que colocastes aqui em seu belo e sensível poema!
"A Terra ferida", muito ferida!
Abraços bem apertados!
E dizer que o planeta pede socorro e poucos o atendem!! A ganância e o descaso ferem a alma da Terra. Lembras quando derrubaram 250 árvores defronte a nossa casa para dar lugar a uma enorme construção? Vimos cada árvore tombar, árvores antigas que, sequer, tiveram o direito à vida, direito de ficarem onde nasceram. Mas estamos vendo o troco... O planeta não chora mais, ele se vinga.
ResponderExcluirBelo poema, parece verter lágrimas!
Beijinho daqui da sala do lado.
Caro amigo e poeta Pedro:
ResponderExcluirNão existe esta consciência de preservar a natureza. No Brasil, terra abençoada na verdade maltratada,onde os políticos deixam as favelas se formarem não se importando com as derrubadas das matas e das árvores nos morros e encostas, pois é assim que se formam para eles os currais políticos onde recebem votos, em troca de um agradinho e mil promessas mentirosas, por isso assim estamos, com um imenso desamor a natureza, e uma enorme ganância, num pais devastado...
Pena sermos poucos os conscientes neste mundo,é o que seu poema lindo e emocionado nos mostra, coloca em versos as lágrimas da natureza.
Grande abraço:
Léah
Anelito per una terra che si ama, e che spesso, viene maltrattata indiscriminatamente per l'avidità di coloro che pensano di poter fare e disfare a piacimento. Ma il pianeta quando non ne può più si rivolta contro l'uomo. Un canto questi versi che toccano il cuore. Complimenti per questi versi e Buona serata Pedro, Grazia.
ResponderExcluirTens uma escrita elegante, Pedro. Teus poemas se vestem de encanto, transmitindo com eficiência uma mensagem crítica e nos fazendo pensar. Parabéns!
ResponderExcluirO que fizemos com a terra. Meu pai tenha um cuidado com a terra. Ele plantava um ano e por dois anos ele deixava a terra descansar. Tudo tem seu tempo e seu descanso. Um belo poema.
ResponderExcluirTenha uma ótima semana.
Solamente nos queda el cuidarla, para seguir viviendo.
ResponderExcluirUn abrazo.
Como duele esa visión de la tierra desatendida sin leyes que la protejan, ni manos que le den lo que precisa. Muy bien esa oración maldiciendo los pies de los hombres, únicos seres vivos que la maltratan, amigo Pedro.
ResponderExcluirTão bela e infelizmente tão mal tratada pelo homem.
ResponderExcluirBelissimo poema
Um abraço
Maria
La tierra llora en silencio porque nadie la comprende, el hombre la maltrata para su propio beneficio y, cada año que pasa, ella más se resiente.
ResponderExcluirHa sido un placer leerte.
Cariños y buena semana.
Kasioles
Pedro, linda poesia e realmente dá dó ao ver como o predador homem maltratou a terra... abraços, lindo dia,chica
ResponderExcluirLindo!!!!!!!!!Ótimo dia!!!!!!!!!!!! Beijos
ResponderExcluirsangram as feridas abertas no corpo da Mãe-Terra!...
ResponderExcluirmagoado poema, amigo. e, no entanto, belo
forte abraço
(Pedro, muito gratificante teu comentário no meu espaço. obrigado)
La tierra, como las personas, necesitan amor para poder dar lo mejor de si mismas. Un poema muy hermoso.
ResponderExcluirUn abrazo
O bicho homem é um predador feroz contra a mãe natureza,
ResponderExcluiresta nossa mãe tão generosa e devastada pelos
filhos humanos inconscientes e gananciosos.
Poema excelente, Pedro!
Abraço.
um olhar atento sobre a natureza e sobre a suas feridas infligidas pelo homem...
ResponderExcluirsaudações poéticas.
abraço
:)
Om homem ainda não aprendeu a cuidar da sua morada. Derruba suas árvores, destrói tudo sem a nenhuma compaixão. Polui seu rios, o ar fica irrespirável...
ResponderExcluirUm poema que é um brado contra esta falta de amor.
Um abraço.
A Terra vai resistir às investidas do Homem, mas este não...
ResponderExcluirMagnífico poema, gostei imenso.
Bom fim de semana, caro amigo Pedro.
Abraço.
Um grito da mão natureza que infelizmente muito mal a tratamos.
ResponderExcluirUma bela poesia amigo Pedro.
Um abraço e bom fim de semana.
UN GRAN TEMA, LLENO DE UNA GRAN REFLEXIÓN. GRACIAS POR COMPARTIRLO.
ResponderExcluirABRAZOS
Uma ode à Terra Mãe, que o Homem nem sempre respeita, e a quem tanto deve.
ResponderExcluirParabéns, Pedro.
Gostei muito.
Bom Fim-de-semana
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS
Oi amigo, adorei o post!!
ResponderExcluirvim lhe desejar uma ótima semana, abraços e fique com Deus!!
O seu poema, Pedro, é quase uma oração por este nosso planeta azul...
ResponderExcluirBeijos.
Un poema precioso Pedro, lleno de reflexión para recordar que la tierra es castigada por los pocos cuidados del hombre, cuando ella nos regala todo lo bueno y su belleza.
ResponderExcluirUn abrazo y gracias por tu visita.
Um hino sentido ao que há de belo... a natureza imensa!
ResponderExcluirPrecioso blog...
Um beijo
Hoje Deus me deu a felicidade de poder estar aqui na sua casa
ResponderExcluirvirtual ,casa que nos recebe com muito carinho.
Uma explicação por estar tão ausente,
é desnecessário argumentar basta entender,
que uma pessoa que gosta ..gosta é muito pouco amo
meus blogs e a amizade tão linda conquistada
com o passar dos anos.
E respeitando cada amigo (a) e seguidor.
Enfim minha visita é para desejar um abençoado Domingo
e uma semana de paz.
Beijos no coração.
Evanir..
PS..Com alegria hoje posso contar
minha linda família aumenta mais
um amanhã.
gracias por tu visita a mi blog ...ha sido un placer ...bonitos sus versos
ResponderExcluirabrazo
Marina
Oi Pedro,
ResponderExcluirQuem viveu o tempo que vivi, viu a beleza das flores pingando orvalho no frio, todos os tipos de frutas. Nossos quintais eram grandes no final uma "moitinha" de cana para o cavalo. Muitos pés de frutas , até fruta do conde, um galinheiro e o resto uma grande horta. Fogão a lenha para tudo. Tinha uma pequena geladeira.
Riqueza da pequena cidade cafe, algodão e laranja e na cidade várias fábricas.
As crianças como eu brincavam na relva, só não andava descalça porque minha mãe não deixava.
Beijos
Lua Singular
¡Hola Pedro!!!
ResponderExcluirTu poesía nos invita a una gran reflexión: la tierra se deshace con grandes catástrofes terremotos e inmensos temporales de huracanes que destrozan media humanidad y todo por culpa del ser humano que deja de respetar la madre tierra. Un tema este que daría mucho que hablar.
Gracias por tu buen hacer escribiendo.
Te dejo mi gratitud y estima.
Un abrazo y se muy muy feliz.
A dor é enorme, o sangramento é gradativo.
ResponderExcluirDepois deita o teu corpo naquela que maltratou.
Perfeito como um grito saindo das entranhas da terra.
Bela ilustração.
Meu abraço e boa semana amigo.
Importante denuncia poética que nos haces reflexionar , nuestra naturaleza nuestra tierra, debemos cuidarla mejor, precioso , un abrazo desde mi brillo del mar
ResponderExcluirSempre inspirador!
ResponderExcluirCuidemos con cariño la tierra,
ResponderExcluiresta Tierra, ¡qué es la única que tenemos!
Un abrazo, Pedro.
Belissimo poema
ResponderExcluirUm abraço EVA