LEMBRANÇAS
– PEDRO
LUSO DE CARVALHO
Música – sonoras notas lembram Bach
na
igreja – reflexão
e
religiosidade,
minhas
asas para o voo.
Verei
da altura, do nublado céu, a cidade
natal,
quase esquecida na serra,
São
Joaquim
minha
primeira objeção.
Dia Santo de São Pedro, neve
na
manhã
branca
a
tecer tapete no chão.
Lembranças
avivadas com a sonata
de
Bach, som
e
solo do violoncelo
aplanando
meu caminho.
*
* *
Muito belo!!
ResponderExcluirBeijos e bom fim de semana
Cai neve cai neve cai neve no jardim
ResponderExcluirKis :=}
Lindas lembranças de uma nevasca na Serra! abração, ótimo fds! chica
ResponderExcluirAdorei a foto também!!
ResponderExcluirUNA TONADA MUY ARTÍSTICA.
ResponderExcluirABRAZOS
Boa noite, Pedro,
ResponderExcluira foto é espetacular, belíssimo quadro tecido com suas lembranças de uma nevasca na serra de São Joaquim, ainda avivadas pelo som da sonata de Bach, tudo coube certinho em seu texto. Abraço!
Viver as lembranças de São Joaquim, cidade mais fria do Brasil! Mas um menino nasceu, e sofreu com tanto frio, com tanta neve na rua que mais parecia um tapete branco! Foi assim que te vi no escritório, olhando para a foto e tendo a recordação de corpo gelado ao som de Bach, a sonata que esquentou um pouco tua gélida lembrança!
ResponderExcluirBelo poema, emociona, sei o quanto o frio castiga num país tropical!
Beijinho daqui do lado.
Speciali ricordi del passato, che si rivivono in un giorno di gelida neve
ResponderExcluirSempre bello leggerti, Pedro, buon fine settimana e un saluto,silvia
Bella! Felice weekend.
ResponderExcluirUn abbraccio
enrico
Un bello retrato has hecho en versos de esas memorias, pintada en una estación y una música maravillosa.
ResponderExcluirUn abrazo.
Bach y la nieve, emociones que llevan al camino del recuerdo.
ResponderExcluirPrecioso poema.
saludos
Belas lembranças.
ResponderExcluirNum excelente poema, do qual gostei imenso.
Bom fim de semana, caro Pedro.
Um abraço.
Não há nada como uma música especial para reavivar memórias...
ResponderExcluirFui localizar a sua cidade natal, deve estar a grande altitude.
Estimado amigo, a sua expressão poética surpreende-me sempre pelo
comedimento, delicadeza e graciosidade...
Excelente, Pedro.
~~~ Abraço ~~~
Oír este poema bajo la sonata Bach debe de ser doble placer.
ResponderExcluirFeliz fin de semana.
Belas e profundas palavras Pedro.
ResponderExcluirBjs e obrigada pela visita.
Carmen Lúcia.
Curioso, que hable usted de la iglesia que en su niñez le enseñó a volar la mente al son de Bach. En mi caso fue similar, en la iglesia de Santa Mª del Mar de Barcelona, gótico medieval junto al mar donde me desdoblaba agarrada a las notas del órgano y salía volando a través de los vitrales.
ResponderExcluirSaludos
Estupenda la foto y el texto que nos lleva a los tristes y largos días de invierno entibiados por la música Bach.
ResponderExcluirAbrazos
¡Me gusta mucho BACH!
ResponderExcluir¡Muy buen homenaje!
Besos
Boa tarde, lembranças que se são uma constante, reflectidas no belo poema.
ResponderExcluirAG
Olá Pedro.
ResponderExcluirMe pareceu que teve forte lembrança da cidade muito fria. Eu amo o sol, tolero o calor, mas frio assim com neve eu temo, não tolero muito o frio, fui ao encontro do meu Marido em São Paulo em 2005 e precisei ser hospitalizada. Ele levando na brincadeira me dizendo que já tinha ligado o aquecedor, e eu tremendo toda. Não tinha nada que me esquenta-se rsrs. Imagine se fosse como essa linda imagem na neve, lindo de ver e horrível de aguentar rsrs. Nunca mais viajei sem antes saber do clima de onde vou. Um lindo domingo e semana para vocês e dia das mães para a querida Tais e para as mães da família toda. Abraços.
Pedro Luso
ResponderExcluirO poema reflete bem a lembrança, para mim notícia porque desconhecia que também há neve no Brasil. Já que no sub-tropicalismo, é normal não haver neve. Demais com a profusão que a foto mostra. Nem no no sul de Portugal, incluindo Lisboa.
Abraço
Bellisimooo.
ResponderExcluirBesos
Muy hermoso.
ResponderExcluirUn abrazo.
Lindo poema!
ResponderExcluirA ele eu associaria o Requiem de Mozart... mas Bach também está muito bem!
Neve no Brasil? Às vezes interrogo-me sobre isso, mas dada a sua extensão, entendo que haja.
Beijinho para ti e para a senhora do escritório ao lado
Bellisimo, lo he traducido... precioso. un gran abrazo
ResponderExcluir"Lembranças avivadas com a sonata
ResponderExcluirde Bach, som
e solo do violoncelo
aplanando meu caminho."
Que mais acrescentar a este belo poema?
Uma boa semana, meu Amigo Pedro.
Um beijo.
Linda, a São Joaquim
ResponderExcluirGelada, branca, bem alva,
Calçada sáxea calva
Em visão que não tem fim.
Quem nasceu num gelo assim
Nunca apodrece e se salva
Com o chimarrão, chá de malva,
Lã, fogo, carne, aipim,
Paçoca, frescal e o vinho
Que é meu fraco e caminho
Para me aquecer num já.
Lembro-me de estar sozinho
Bebendo no meu cantinho
Eu passei um inverno lá.
"Meu Prezado" meu primeiro emprego e função como engenheiro recém-formado foi fiscalizar a construção do Sistema de Abastecimento de Água de São Joaquim - tenho diversas fotos. Abraços. Laerte.
Obrigado amigão, pelo belo poema, tua homenagem a São Joaquim, que conheces tão bem, lugar que convida ao vinho e bons pratos. Sem falar nas frutas, maçãs, que são exportadas, e uva (e bom vinho), além da hospitalidade do joaquinense.
ExcluirUm grande abraço.
Todo muy bello, Pedro. El poema, la nieve y un subyacente homenaje a la naturaleza y a la vida.
ResponderExcluirAbrazo austral.
Muy bello!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderExcluirCariños para ti.
mar
Não foi novidade para mim a neve em S. Joaquim, foi sim uma agradável surpresa ver essa cidade tão bem cantada neste belo poema. Não tive vontade de te acompanhar nesse teu " voo" mesmo não conhecendo a tua terra, porque não gosto de frio e neve por aqui temos muita. Lindas paisagens nos proporciona ela e também poesia se faz com o branco que cobre casas, campos e igrejas transformando as cidades em autênticos presépios. E aqui está a prova, Pedro, este poema lindo inspirado na terra onde nasceste e na neve que lá cai para encanto de muitos. Um beijinho e
ResponderExcluirparabéns.
Emilia
Ah, pero ¿en Brasil nieva? Si es así qué ilusos somos los que nos la imaginamos siempre luciendo a la luz del sol y de las playas, de las selvas húmedas.
ResponderExcluirEnhorabuena por tan hermosa poema.
Un abrazo
Pedro:
ResponderExcluircon la música de Bach parece que uno echa a volar como un pájaro, como una nota musical, como la luz.
Abraços.
Nada melhor para acompanhar nossas lembranças que a ouvir Bach.
ResponderExcluirUm belíssimo poema.
Um abraço e boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados
¡Hola, Pedro!!!
ResponderExcluirMuy bello poema, que refleja algo inédito como ver la nieve en Brasil. Tengo ahí familia y cuentan que en ocasiones, llueve torrencialmente, mas solo unos momentos, pero no hablan de que nieva. Claro que ese País es muy grande y dependerá de donde estén cada cual.
Bueno, con la música de los grandes maestros y entre muchos Bach, vuela cualquiera, amigo Pedro.
Ha sido un placer pasar a leerte, te dejo mi gratitud y estima.
Un abrazo y se muy .muy feliz.
La nieve no debe ser una visita frecuente en la vida de los brasileños. Lo mismo sucede en la zona de España donde yo vivo. La nieve es una estraña maravilla y cuando llega siempre se lanzan los niños a jugar a la calle y yo escribo algún verso...
ResponderExcluirEs un recuerdo grato al corazón los blancos copos arropan la imaginación y nos deja con un sabor agriculce a queja por el frío pero con el temblor de perder su belleza.
Gracias por los amables comentarios dejados en mi blog. Un abrazo. Franziska
Bajo la influencia de la música de Bach, tan apropiada para la reflexión, se avivan los recuerdos y volvemos a sentir el frío de esa nieve que la ciudad tapizó.
ResponderExcluir¡Bello y sentido poema!
Cariños.
kasioles
Gostei, gostei mesmo muito.
ResponderExcluirAbraço com votos de bom resto de semana
Com BACH as palavras são para ouvir
ResponderExcluira imagem em total sintonia com o poema
ResponderExcluirmelodioso
bem estruturado
gostei!
beijinhos
:)
Oi, Pedro...não sei se sou otimista incorrigível mas não senti frio em seu poema...ao som de Bach senti o calor da saudade, a nostalgia de uma lembrança perdida, um momento de algo que nunca se esqueceu...talvez um ninho.
ResponderExcluirUm abraço
Sublime! Gostei muito meu amigo!
ResponderExcluirEssa foto é de que ano? Gostei muito dela! Imagem fantástica.
Abraço
Essa foto, Rui, é do ano passado, 2016. Em são Joaquim e em algumas cidades de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, neva todos os anos. Graças a neve, o turismo nesses locais é incrementado.
ExcluirUm abraço.
Lembranças... o passado sempre nos deixa tantas respostas... para as perguntas do presente...
ResponderExcluirConvém pois, ter as nossas as nossas lembranças e raízes, sempre presentes...
Uma belíssima inspiração, Pedro!
Abraço! Bom domingo!
Ana
E são as lembranças em dias assim, que tecem os versos e fazem este lindo poetizar carregado de saudades.
ResponderExcluirAplausos amigo.
Abraços