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DOIS LADOS DO MEDO
– Pedro Luso de Carvalho
Está sempre presente o medo,
é a sombra de todos nós,
e estará onde estivermos,
faça chuva ou faça sol.
O medo pode causar dor,
pode ficar tempo na mente.
Embora quieto, presente,
à espera para ação.
A sombra vai aonde nós vamos,
nos nossos abraços, o medo,
nos beijos, também estará,
sombra que não nos deixará.
Queremos distância do medo,
mas aceitamos o bom medo,
ele não dormirá na sombra,
cão de guarda de nossas vidas.
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Boa noite de paz, amigo Pedro!
ResponderExcluiro medo precisa ser enfrentado e, quando ele nos falta, vamos sem ele mesmo.
O importante e não paralisar.
Na atualidade, o medo paira no ar... ameaças mil no mundo.
Tenha dias abençoados!
Abraços fraternos
Profundo poema. Te hace reflexionar.
ResponderExcluirO medo e suas façanhas mestre Pedro. Como se diz, tanto mata, como engorda. Temos medo e se o perdemos buscamos outro. Medo não finda. O medo é coisa do homem em sua essencia.
ResponderExcluirBelo trabalho da sua fina arte amigo Pedro.
Abraços e um fim de semana leve e alegre para vocês.
Il senso della paura fa parte della nostra vita, e sta a noi limitarne gli effetti, che condizionano la vita.
ResponderExcluirBuon fine settimana Pedro
De medos em medos vamos seguindo!
ResponderExcluirLinda tua poesia,Pedro!
abração praiano, chica
Un bello poema a ese amigo que siempre va con nosotros, aunque no lo queramos como compañero de viaje.
ResponderExcluirSaludos.
Boa tarde Pedro
ResponderExcluirUm poema que reflete, com delicadeza e lucidez, a dualidade do medo, sombra constante, mas também guardião silencioso da nossa sobrevivência.
A simplicidade dos versos reforça a força da mensagem: o medo, afinal, é parte da condição humana.
Belo trabalho poético.
Bom fim-de-semana.
:)